Os dois gols marcados por Marta não foram suficientes para impedir o título do Canadá
SãO PAULO
Por ter feito melhor campanha na etapa classificatória, a seleção canadense disputou a final precisando de um empate para conquistar a taça. Campeã em 2009, o Brasil não conseguiu o bicampeonato.
Eleita quatro vezes a melhor jogadora do mundo, Marta atuou com liberdade em campo, adiantada para o ataque. Mas ela ficou sozinha no setor no 1º tempo, sendo vigiada por várias marcadoras na etapa inicial. Lesionada, a atacante Cristiane ficou fora da decisão.
O Canadá adotou postura diferente: aproveitava os erros do Brasil para atacar. De cabeça, a atacante Belanger fez 1 a 0 para o time canadense, ainda na etapa inicial.
A situação melhorou para Marta no segundo tempo, quando o técnico Kleiton Lima colocou a atacante Daniele em campo. A camisa 10 passou a ter mais espaço para criar. Em jogada individual, Marta arrancou da intermediária, furou a linha de zagueiras e concluiu de frente para a goleira Labbe, fazedo um golaço.
O gol de Marta estimulou a seleção nacional, que passou a pressionar as rivais em busca do gol da virada. A torcida praticamente lotou os espaços permitidos para o jogo no Pacaembu. O grito de gol quase saiu da boca do público quando Rosane acertou a bola no travessão, no 2º tempo.
O gol da virada veio aos 26 minutos. A jogadora canadense tocou com a mão na bola dentro da área e a árbitra marcou pênalti. Marta cobrou com categoria e fez o segundo do Brasil, para delírio da torcida presente ao Pacaembu.
O Canadá manteve a estratégia do primeiro tempo e seguiu com uma forte marcação, explorando os contra-ataques. A equipe canadense passou a jogar com 10 em campo depois de ter uma de suas atletas expulsa. Mesmo com um a menos, o Canadá conseguiu o empate. Sinclair, uma das melhores jogadoras em campo, voltou a deixar tudo igual, aos 37 minutos.
A Holanda, que venceu o México por 2 a 1, ficou com o terceiro lugar.
Eleita quatro vezes a melhor jogadora do mundo, Marta atuou com liberdade em campo, adiantada para o ataque. Mas ela ficou sozinha no setor no 1º tempo, sendo vigiada por várias marcadoras na etapa inicial. Lesionada, a atacante Cristiane ficou fora da decisão.
O Canadá adotou postura diferente: aproveitava os erros do Brasil para atacar. De cabeça, a atacante Belanger fez 1 a 0 para o time canadense, ainda na etapa inicial.
A situação melhorou para Marta no segundo tempo, quando o técnico Kleiton Lima colocou a atacante Daniele em campo. A camisa 10 passou a ter mais espaço para criar. Em jogada individual, Marta arrancou da intermediária, furou a linha de zagueiras e concluiu de frente para a goleira Labbe, fazedo um golaço.
O gol de Marta estimulou a seleção nacional, que passou a pressionar as rivais em busca do gol da virada. A torcida praticamente lotou os espaços permitidos para o jogo no Pacaembu. O grito de gol quase saiu da boca do público quando Rosane acertou a bola no travessão, no 2º tempo.
O gol da virada veio aos 26 minutos. A jogadora canadense tocou com a mão na bola dentro da área e a árbitra marcou pênalti. Marta cobrou com categoria e fez o segundo do Brasil, para delírio da torcida presente ao Pacaembu.
O Canadá manteve a estratégia do primeiro tempo e seguiu com uma forte marcação, explorando os contra-ataques. A equipe canadense passou a jogar com 10 em campo depois de ter uma de suas atletas expulsa. Mesmo com um a menos, o Canadá conseguiu o empate. Sinclair, uma das melhores jogadoras em campo, voltou a deixar tudo igual, aos 37 minutos.
A Holanda, que venceu o México por 2 a 1, ficou com o terceiro lugar.
Correio do Estado PE
Nenhum comentário:
Postar um comentário