terça-feira, 25 de março de 2014

RN: Agente penitenciário federal comete suicídio no Rio Grande do Norte e deixa carta relatando os motivos


O agente penitenciário federal que cometeu suicídio no Rio Grande do Norte deixou uma carta relatando os motivos para essa decisão tão drástica. É o que publicam vários portais da internet naquele estado e, a essa altura, em todo o Brasil.

Confira abaixo a carta, na íntegra.
"Amigos e irmãos, há seis meses venho sofrendo de uma doença chamada de depressão, que me acometeu após mais de um ano de perseguições e assédios por parte de um Delegado de Polícia Federal, ex-diretor do Presídio Federal em Mossoró, acobertadas por outro também delegado Federal Diretor do Sistema Penitenciário Federal.

Ocorre que tais perseguições materializaram-se em 3 Processos Administrativos Disciplinares (todos com pena de demissão), aos quais, iria me defender e comprovar minha inocência. Contudo, como a vida fez outros planos para mim, temo que não terei tempo e forças suficientes para tanto, portanto, vou discorrer brevemente sobre eles para que, se houver um homem de bem neste país, às investigue com seriedade.

1ª – Fui acusado de não informar compras que fiz com o cartão corporativo no compras.net, o que não fiz por não ter sido cadastrado pelo Depen no siasg. Tal cadastramento não ocorreu, apesar de eu haver entregue o devido formulário de cadastramento, pois, eu já tinha um cadastro aberto no Exército. A servidora do setor então me determinou que eu fosse a uma Unidade das Forças Armadas e pedisse meu descadastramento....contudo, tal providencia é inviável a mim, simples servidor, tal tramite deve ser feito entre a própria Administração.

'Não sou homofóbica', diz vereadora de Barreiras acusada de chamar jovem de 'bicha'

Do G1 BA
A vereadora Núbia Araújo, acusada por um estudante de chamá-lo de "bicha louca"durante uma sessão no plenário da Câmara Municipal de Vereadores de Barreiras, no oeste da Bahia, falou sobre o caso na manhã desta terça-feira (25). Seis dias após o ocorrido, em entrevista coletiva à imprensa, a edil reconheceu que xingou o estudante, mas pediu desculpas. Núbia se defendeu da acusação de homofobia e disse estar arrependida. “Eu fui desacatada por essa pessoa. Ele me chamou de vagabunda, de vaca louca, acusando meu assessor. Não sou homofóbica, todos me conhecem, tenho recebido várias mensagens de apoio, inclusive da classe (LGBT). Eu me arrependo. Me arrependo, sim, e peço desculpas”, disse a vereadora. Em contato com o G1 na tarde desta terça-feira, o estudante João Felipe preferiu não comentar sobre as acusações da vereadora. “Eu não quero falar sobre isso mais não. Eu dou o caso como encerrado. Não vou mais me pronunciar”, disse o jovem.

BA: Estudante de 15 anos mata colega a facadas perto de escola em Salvador

Do G1 BA
Um adolescente de 15 anos foi apreendido nesta terça-feira (25) como principal suspeito de ter matado um jovem de 18 anos em frente ao Colégio Estadual Manoel Vitorino, em Brotas, bairro deSalvador. A vítima foi esfaqueada na noite de segunda-feira (24). O adolescente alegou se

defender de constantes ameaças realizadas pela vítima.

De acordo com a polícia, a vítima foi golpeada em diversas partes do corpo, principalmente no rosto. Ele chegou a caminhar por cerca 100 metros, até cair morto em frente a uma lanchonete, aponta a investigação. Depois de golpear a vítima, o adolescente fugiu para a casa dos pais, no Candeal Pequeno, onde foi preso por policiais da 6ª delegacia e conduzido à Delegacia para o Adolescente Infrator (DAI).

Médico da seleção brasileira de tênis de mesa é assassinado na Grande São Paulo

Por iG São Paulo 

Vítima foi abordada a caminho de seu carro, no centro de São Caetano do Sul. Polícia investiga de houve tentativa de assalto

Um dos médicos da seleção brasileira de tênis de mesa foi morto a tiros na noite de segunda-feira (24) no centro de São Caetano do Sul, na Grande São Paulo.
Reprodução/Facebook
Dárcio Maurício Correia, médico da seleção brasileira de tênis de mesa
Dárcio Maurício Correia, 36 anos, chegava a uma academia de ginástica, na rua Rio de Janeiro, localizada no bairro Santa Paula, quando foi abordado e atacado a tiros por dois criminosos, segundo informações preliminares da Polícia Militar. 
Dárcio conversava com um paciente por telefone no momento em que foi baleado. O paciente relatou à polícia que ouviu o médico dizer que estava ferido e que precisava de ajuda.

Funcionário não pode ser demitido por namorar colega de trabalho

A empresa que proíbe relacionamento afetuoso entre empregados fora do ambiente do trabalho e demite quem descumpre a regra gera dano moral, com ofensa do direito da personalidade humana. Com esse entendimento, a 2ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho condenou a loja de departamentos Renner a indenizar em quase R$ 40 mil um funcionário que foi dispensado por justa causa sob a justificativa de que mantinha relacionamento com uma colega de trabalho.
Após ser demitido sem receber as verbas rescisórias, o trabalhador ajuizou ação em Palhoça (SC), pedindo a indenização por danos morais e também verbas trabalhistas sem justa causa. Já a empregadora alegou que ele praticou falta grave ao descumprir orientação que não permitia o envolvimento, que não o de amizade, entre superiores hierárquicos e subalternos, mesmo fora das dependências profissionais.

Marco Civil da Internet é aprovado na Câmara

Após meses de impasse, a Câmara dos Deputados aprovou na noite desta terça-feira (25/3) o Marco Civil da Internet, projeto que estabelece direitos e deveres para usuários e provedores. O texto aprovado, com 32 artigos, mantém uma das regras polêmicas: a que estabelece a neutralidade de rede, determinando que os usuários sejam tratados da mesma forma pelas empresas que gerenciam conteúdo e pelas que vendem o acesso à internet. Fica proibida a suspensão ou a diminuição de velocidade no acesso a determinados serviços e aplicativos e também a venda de pacotes segmentados por serviços — de acesso só a redes sociais ou só a vídeos, por exemplo. A medida preocupa empresas do setor.
PL 2126/2011 — cujo substitutivo aprovado não havia nem sido entregue aos deputados no início da sessão — passou em meio a bate-boca, gritos acalorados e discussões sobre assuntos que nada tinham a ver com o caso, como se houve ou não um golpe militar no Brasil em 1964. A proposta ainda seguirá para votação no Senado.