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A organização exemplar da Chapecoense talvez seja a única coisa capaz de fazer com que os atuais dirigentes não se desesperem no pior momento da história clube. No início da gestão de Pallaoro, presidente que morreu no acidente aéreo, o time não estava em nenhuma série do Brasileirão. De 2010 a 2014, o clube chegou à elite do Brasileirão.
O orçamento para 2016 era de R$ 48 milhões, valor que subiu para quase R$ 60 milhões com as premiações. E os salários tinham um piso e um teto. Ninguém recebia menos de R$ 30 mil e nem mais de R$100 mil por mês. Uma política que foi elogiada até pelo técnico Caio Jr., em entrevista ao SporTV, um dia antes da tragédia.
"Tudo é feito com base nesse orçamento inicial, até porque nossa responsabilidade é muito grande. Não podemos colocar em risco a saúde financeira do clube. Não ultrapassamos a base trabalhada, admitiu Roberto Aurélio Merlo, novo diretor financeiro do clube, um dos responsáveis por auxiliar na restruturação.
Roberto assumiu o cargo a pedido de Ivan Tozzo, atual mandatário, e confirmou: "Nunca foi necessário antecipar. Hoje, não estamos trabalhando com cenário de descontinuidade. É um cenário de firmeza na área financeira. Não vai haver um problema mais sério na questão financeira".
A organização exemplar da Chapecoense talvez seja a única coisa capaz de fazer com que os atuais dirigentes não se desesperem no pior momento da história clube. No início da gestão de Pallaoro, presidente que morreu no acidente aéreo, o time não estava em nenhuma série do Brasileirão. De 2010 a 2014, o clube chegou à elite do Brasileirão.
O orçamento para 2016 era de R$ 48 milhões, valor que subiu para quase R$ 60 milhões com as premiações. E os salários tinham um piso e um teto. Ninguém recebia menos de R$ 30 mil e nem mais de R$100 mil por mês. Uma política que foi elogiada até pelo técnico Caio Jr., em entrevista ao SporTV, um dia antes da tragédia.
"Tudo é feito com base nesse orçamento inicial, até porque nossa responsabilidade é muito grande. Não podemos colocar em risco a saúde financeira do clube. Não ultrapassamos a base trabalhada, admitiu Roberto Aurélio Merlo, novo diretor financeiro do clube, um dos responsáveis por auxiliar na restruturação.
Roberto assumiu o cargo a pedido de Ivan Tozzo, atual mandatário, e confirmou: "Nunca foi necessário antecipar. Hoje, não estamos trabalhando com cenário de descontinuidade. É um cenário de firmeza na área financeira. Não vai haver um problema mais sério na questão financeira".