Delegada foi assassinada na madrugada desta quinta em Guarulhos.
Autor do crime é ex-investigador do Denarc.
O corpo da delegada Denise Quioca foi enterrado na tarde desta  quinta-feira (23). Muitos policiais compareceram à solenidade.  Emocionados, familiares e amigos não quiseram falar sobre o caso. A  delegada foi assassinada na madrugada desta quinta pelo ex-namorado, que  é ex-investigador. Os dois namoraram por nove anos e se separaram em  janeiro deste ano.   Denise foi morta dentro do 1º DP de Guarulhos, delegacia onde  trabalhava. Ela era noiva de um tenente da Polícia Militar, e o suspeito  nunca aceitou a separação. Segundo o delegado Jorge Carrasco, a ação  foi um crime premeditado.
Ele chegou com o próprio carro na delegacia. Na sala da delegada, os dois conversaram e, em seguida, discutiram. Ele foi até o banheiro e saiu atirando contra Denise. As marcas dos disparos ficaram na mesa de trabalho, nos armários e no chão. Ela foi atingida com pelo menos 17 disparos e morreu na hora.
O assassino se entregou para os policiais do plantão e saiu algemado para a Corregedoria da Polícia Civil. As armas usadas no crime eram da polícia e foram apreendidas. Ele foi exonerado da Polícia Civil no último dia 9 de dezembro depois de responder processo por agressão, porte ilegal de arma e abuso de autoridade.
O ex-investigador do Departamento de Investigações sobre Narcóticos (Denarc) também é réu em um processo de tráfico de drogas que corre pela justiça de Mauá, no ABC. Em setembro, a delegada prestou queixa contra o ex-namorado depois de ser agredida durante uma discussão.
   
Ele chegou com o próprio carro na delegacia. Na sala da delegada, os dois conversaram e, em seguida, discutiram. Ele foi até o banheiro e saiu atirando contra Denise. As marcas dos disparos ficaram na mesa de trabalho, nos armários e no chão. Ela foi atingida com pelo menos 17 disparos e morreu na hora.
O assassino se entregou para os policiais do plantão e saiu algemado para a Corregedoria da Polícia Civil. As armas usadas no crime eram da polícia e foram apreendidas. Ele foi exonerado da Polícia Civil no último dia 9 de dezembro depois de responder processo por agressão, porte ilegal de arma e abuso de autoridade.
O ex-investigador do Departamento de Investigações sobre Narcóticos (Denarc) também é réu em um processo de tráfico de drogas que corre pela justiça de Mauá, no ABC. Em setembro, a delegada prestou queixa contra o ex-namorado depois de ser agredida durante uma discussão.
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