Para professores e estudantes da região de Petrolina (PE), onde, segundo a PF, teria ocorrido o vazamento, a situação é diferente: eles acreditam que o caso não foi isolado e mais alunos tiveram acesso a outras partes da prova antes de sua realização.
A própria investigação da PF dá margem a especulações. Segundo o delegado Márcio Alberto Gomes, um caderno especial de questões - chamado caderno ampliado (feito em dimensões maiores que os entregues aos estudantes) - foi violado pela coordenação de aplicação da prova no Colégio Ruy Barbosa, em Remanso (BA), cerca de duas horas antes do início da prova.
Rafael Moraes Moura / BRASÍLIA Tiago Décimo / SALVADOR - O Estado de S.Paulo
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