AE
Diante da incessante defesa de medidas de combate à guerra cambial, o que indiretamente retira do BC (Banco Central) poder para realizar livremente política monetária, a manutenção do economista Guido Mantega à frente do Ministério da Fazenda passa a ser uma novidade econômica no Brasil.
A avaliação é do economista da Gradual Investimentos André Perfeito, para quem, diante da fixação do ministro da
Fazenda com a guerra cambial, o regime de câmbio no Brasil está caminhando para deixar de ser flutuante.
"Mantega pode ser a continuidade, mas traz novidade no que diz respeito ao câmbio", reitera o economista, para quem comprar dólares é também uma forma de ampliar os gastos públicos.
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