Leonardo Augusto- Correio Brasiliense
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Segundo Ziulkoski, o reajuste do salário mínimo tem impacto grande nas contas das pequenas cidades |
Nova presidente, novos ministros, mas pelo menos uma agenda vai continuar a mesma com a posse de Dilma Rousseff (PT): as constantes idas de prefeitos a Brasília em busca de recursos. Este ano foi perdido em investimentos. Dívidas, folha de pagamento e custeio consumiram toda a receita dos municípios. Estrangulados e com o periscópio voltado para as eleições de 2012, os chefes do Poder Executivo municipal, em 2011, ficariam satisfeitos com desfechos para dois imbróglios: a regulamentação da Emenda nº 29, que destina mais recursos para o setor de saúde, e a distribuição dos royalties do pré-sal.
A força dos prefeitos não foi suficiente para desenrolar nem uma nem outra questão em 2010.
Os municípios são muito vulneráveis à política federal. Quando o salário mínimo tem reajuste, o impacto é grande, principalmente nas cidades menores, onde a maior parte da folha é de servidores que recebem até um salário e meio”, diz.
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