Os bebês eram prematuros ou com má-formação. Estavam internados na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neonatal. Ontem, havia 10 bebês isolados na unidade igualmente contaminados. O número corresponde à terça parte da capacidade da UTI.
Por ora, nenhuma morte foi atribuída à superbactéria Klebsiella pneumoniae carbapenemase (KPC). "Com certeza, não é a nova superbactéria, pelo menos até hoje não", disse o diretor do Hospital Regional da Asa Sul (HRAS), Alberto Henrique Barbosa. "Mas acendeu a luz amarela", acrescentou.
Já foram identificados casos de infecção por KPC em sete Estados e no Distrito Federal. Segundo o balanço mais recente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, pelo menos 42 pessoas teriam morrido em decorrência da superbactéria apenas no Distrito Federal e em São Paulo, desde meados do ano passado.
Marta Salomon BRASÍLIA - O Estado de S.Paulo
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