Seis pessoas foram presas hoje acusadas de praticar fraudes financeiras na internet. Quatro pessoas foram detidas em Porto Alegre (RS), uma na Região Metropolitana da capital gaúcha e outra na Bahia. Dois mandados de prisão preventiva ainda devem ser cumpridos. O Gabinete de
Inteligência e Assuntos Estratégicos (GIE) da Polícia Civil do Rio Grande do Sul cumpriu também 14 mandados de busca e apreensão em Porto Alegre, Canoas, Viamão e Cachoeirinha, além de apreensões na Bahia e em Santa Catarina. As ações fazem parte da Operação Socialengenharia.
Segundo o delegado Emerson Wendt, diretor do GIE, a quadrilha deve ter desviado mais de R$1 milhão apenas em 2010. As investigações começarem em agosto do ano passado. "Ficou comprovada a participação dos suspeitos em crimes de furto qualificado mediante fraude, através da internet, estelionato, falsidade ideológica, formação de quadrilha e falsificação e montagem de cheques, cartões de crédito e documentos de identidade", explicou.
Além dos investigados, que conseguiam capturar as senhas e números de contas de usuários que utilizam os serviços de internet de seu banco, a quadrilha contava também com laranjas, que emprestavam suas contas para receber os valores desviados. De acordo com a investigação, os laranjas recebiam uma parte do dinheiro e o restante ficava com a quadrilha.
O grupo chegou a fazer um desvio de cerca de R$ 500 mil. Mas, segundo a investigação, a maioria dos golpes era de aproximadamente R$ 1.000, com média de seis fraudes por dia. A operação conta com a participação de 45 agentes da Polícia Civil do Rio Grande do Sul, além de agentes de Santa Catarina e da Bahia.
Inteligência e Assuntos Estratégicos (GIE) da Polícia Civil do Rio Grande do Sul cumpriu também 14 mandados de busca e apreensão em Porto Alegre, Canoas, Viamão e Cachoeirinha, além de apreensões na Bahia e em Santa Catarina. As ações fazem parte da Operação Socialengenharia.
Segundo o delegado Emerson Wendt, diretor do GIE, a quadrilha deve ter desviado mais de R$1 milhão apenas em 2010. As investigações começarem em agosto do ano passado. "Ficou comprovada a participação dos suspeitos em crimes de furto qualificado mediante fraude, através da internet, estelionato, falsidade ideológica, formação de quadrilha e falsificação e montagem de cheques, cartões de crédito e documentos de identidade", explicou.
Além dos investigados, que conseguiam capturar as senhas e números de contas de usuários que utilizam os serviços de internet de seu banco, a quadrilha contava também com laranjas, que emprestavam suas contas para receber os valores desviados. De acordo com a investigação, os laranjas recebiam uma parte do dinheiro e o restante ficava com a quadrilha.
O grupo chegou a fazer um desvio de cerca de R$ 500 mil. Mas, segundo a investigação, a maioria dos golpes era de aproximadamente R$ 1.000, com média de seis fraudes por dia. A operação conta com a participação de 45 agentes da Polícia Civil do Rio Grande do Sul, além de agentes de Santa Catarina e da Bahia.
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