A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Tráfico de Pessoas aprovou nesta terça-feira (20) a quebra dos sigilos fiscal, bancário e telefônico de Carmen Topschall e Bernhard Topschal. Eles são suspeitos de intermediar adoções ilegais no município baiano de Monte Santo.
O requerimento também requer a quebra dos sigilos das empresas que estão em nome dos acusados. O presidente da CPI, deputado Arnaldo Jordy (PPS-PA), disse que a medida pode ajudar no esclarecimento da participação do casal em adoções ilegais em municípios do interior da Bahia.
“É preciso conhecer a fundo as atividades dessa mulher, algo que será fundamental para os nossos trabalhos. E vamos investigar isso, porque, naqueles casos concretos da Bahia, ela está no centro da polêmica”, ressaltou Jordy. Convocados para depor na CPI, Carmen Topschall e Bernhard Topschal optaram por ficar calados.
A comissão requisitou aos conselhos tutelares dos municípios baianos de Monte Santo, Encruzilhada e Euclides da Cunha, as cópias dos livros de registros de denúncias, com a identificação dos autores. Há suspeita de que o casal Topschall faça denúncias falsas para motivar a retirada de guarda dos pais biológicos.
Também foi aprovada o convite à Neide de Jesus Carvalho, que mora em Euclides da Cunha, para depor. Ela é citada em dois processos de adoção irregular.
(Bahia Notícias)
O requerimento também requer a quebra dos sigilos das empresas que estão em nome dos acusados. O presidente da CPI, deputado Arnaldo Jordy (PPS-PA), disse que a medida pode ajudar no esclarecimento da participação do casal em adoções ilegais em municípios do interior da Bahia.
“É preciso conhecer a fundo as atividades dessa mulher, algo que será fundamental para os nossos trabalhos. E vamos investigar isso, porque, naqueles casos concretos da Bahia, ela está no centro da polêmica”, ressaltou Jordy. Convocados para depor na CPI, Carmen Topschall e Bernhard Topschal optaram por ficar calados.
A comissão requisitou aos conselhos tutelares dos municípios baianos de Monte Santo, Encruzilhada e Euclides da Cunha, as cópias dos livros de registros de denúncias, com a identificação dos autores. Há suspeita de que o casal Topschall faça denúncias falsas para motivar a retirada de guarda dos pais biológicos.
Também foi aprovada o convite à Neide de Jesus Carvalho, que mora em Euclides da Cunha, para depor. Ela é citada em dois processos de adoção irregular.
(Bahia Notícias)
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