Na zona sul do Rio de Janeiro
O presidente-fundador da Sociedade de Ifá e Cultura Afro-Cubana no Brasil, o jornalista cubano Rafael Zamora Diaz, 51 anos, foi assassinado a tiros dentro de seu carro, na noite de terça-feira, na rua Cosme Velho, a cerca de 10 m de sua casa, na Ladeira dos Guararapes, no bairro do Cosme Velho, zona sul do Rio de Janeiro. A família da vítima acredita que o crime tenha motivação passional.
Segundo parentes de Rafael, a vítima estacionava seu carro, o Meriva placa LSI-0837, na rua Cosme Velho, por volta das 22h. O assassino teria se aproximado e efetuado vários disparos contra o sacerdote de Ifá quando ele ainda estava no volante do carro. Ele morreu na hora e o criminoso fugiu. Peritos e policiais da Divisão de Homicídios (DH) estiveram no local e assumiram as investigações. Eles não deram informações sobre o crime. Segundo um policial do 2º BPM (Botafogo), a vítima teria sido atingida por sete tiros de pistola, possivelmente calibre 9mm.
Clemente Zamora, irmão do jornalista, contou que ele vinha recebendo ameaças há cerca de um ano. Segundo Olga Zamora, irmã da vítima, elas eram feitas pela internet e por telefone. O responsável seria um homem que teria descoberto um relacionamento do religioso cubano com sua mulher. O advogado da vítima, que se identificou apenas como Marcos, disse que dossiês relatando as ameaças foram protocolados na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-RJ), no Ministério Público (MP) e no gabinete da deputada estadual Cidinha Campos (PDT). No entanto, ainda segundo ele, a vítima respondia processo por porte de munição de arma de fogo. O processo estaria correndo em segredo de justiça.
Segundo parentes de Rafael, a vítima estacionava seu carro, o Meriva placa LSI-0837, na rua Cosme Velho, por volta das 22h. O assassino teria se aproximado e efetuado vários disparos contra o sacerdote de Ifá quando ele ainda estava no volante do carro. Ele morreu na hora e o criminoso fugiu. Peritos e policiais da Divisão de Homicídios (DH) estiveram no local e assumiram as investigações. Eles não deram informações sobre o crime. Segundo um policial do 2º BPM (Botafogo), a vítima teria sido atingida por sete tiros de pistola, possivelmente calibre 9mm.
Clemente Zamora, irmão do jornalista, contou que ele vinha recebendo ameaças há cerca de um ano. Segundo Olga Zamora, irmã da vítima, elas eram feitas pela internet e por telefone. O responsável seria um homem que teria descoberto um relacionamento do religioso cubano com sua mulher. O advogado da vítima, que se identificou apenas como Marcos, disse que dossiês relatando as ameaças foram protocolados na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-RJ), no Ministério Público (MP) e no gabinete da deputada estadual Cidinha Campos (PDT). No entanto, ainda segundo ele, a vítima respondia processo por porte de munição de arma de fogo. O processo estaria correndo em segredo de justiça.
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