O deputado federal eleito Tiririca (PR-SP) deve fazer hoje um teste para comprovar que sabe ler e escrever, perante à Justiça Eleitoral paulista. Como o caso corre em segredo de Justiça, o exame deve ser feito a portas fechadas. O juiz Aloísio Rezende Silveira, da 1ª Zona Eleitoral, é que deve decidir como a "prova" será realizada.
"Sugeri que houvesse um ditado de um trecho da Constituição Federal e a leitura de outro. Mas o juiz é que vai decidir, ele pode pegar qualquer livro e pedir para o Tiririca ler", disse o promotor eleitoral responsável pelo caso, Maurício Lopes.
Em sua defesa, Tiririca disse que teve a ajuda da mulher para fazer a declaração de próprio punho entregue à Justiça Eleitoral quando registrou sua candidatura. Ele alegou ter problemas motores que o impedem de segurar uma caneta com firmeza.
"Sugeri que houvesse um ditado de um trecho da Constituição Federal e a leitura de outro. Mas o juiz é que vai decidir, ele pode pegar qualquer livro e pedir para o Tiririca ler", disse o promotor eleitoral responsável pelo caso, Maurício Lopes.
Em sua defesa, Tiririca disse que teve a ajuda da mulher para fazer a declaração de próprio punho entregue à Justiça Eleitoral quando registrou sua candidatura. Ele alegou ter problemas motores que o impedem de segurar uma caneta com firmeza.
Diário de São Paulo.
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