Rafael Lemos, do Rio de Janeiro
“Não havia razão para importarmos um problema que não tem nada a ver conosco”, disse Amorim sobre os prisioneiros de Guantánamo
“Houve sondagens efetivas. Mas o Brasil não achou adequado recebê-los, por várias razões. Entre elas, a de que eram pessoas suspeitas de terrorismo. O mais normal seria, se elas são inocentes, que encontrassem de volta seu caminho na vida”, explicou Amorim. “Não havia razão para importarmos um problema que não tem nada a ver conosco”, disse.
O ministro, no entanto, não se recorda com precisão do momento em que o Brasil foi sondado pelos diplomatas americanos. A informação veio à tona entre os arquivos de correspondência diplomática revelados pelo WikiLeaks, site comandado pelo australiano Julian Assange, que tem causado dores de cabeça aos Estados Unidos.
Fonte: Veja
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