domingo, 28 de novembro de 2010

Governador do Rio de Janeiro afirma em nota que não irá recuar

O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, reafirmou em nota divulgada neste sábado o compromisso de pacificar as comunidades e de manter o atual esquema de segurança, sem possibilidade de recuo. Ainda segundo a nota, o governador diz que o apoio da sociedade civil é estimulante e mantém policiais orgulhosos.

Leia a íntegra da nota

"As operações em curso no Rio de Janeiro, desenvolvidas por nossos policiais, pela Polícia Federal e pelas tropas militares, são essenciais para garantir o ir e vir das pessoas. É um direito básico, que é o nosso dever. O momento é de retomada de territórios, de afirmação da ordem e do Estado de Direito Democrático.

 

As equipes de Segurança vêm informando e esclarecendo à população sobre os acontecimentos, inclusive sobre o anúncio (ontem, 27/11) de um ponto de rendição aos bandidos.

O conjunto de ações no combate à criminalidade está recebendo o apoio da sociedade civil, o que nos estimula e reforça o fato de que estamos no caminho certo.

Estamos todos unidos. Todos com o mesmo propósito: seguir em frente sem qualquer recuo na busca da libertação das pessoas do poder de bandidos nas comunidades.

 

A referência e o poder nas comunidades – e em toda a sociedade – deve ser a do Poder Público, com pacificação e ações sociais em seguida. Isso já ocorre em várias comunidades, a partir das Unidades de Polícia Pacificadoras, as UPPs, contra as quais a bandidagem agora reage, porque as UPPs lhes tomaram os territórios.

A parceria do Governo do Rio com o Governo federal, em contatos diretos com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a presidente eleita, Dilma Rousseff, e ministros de Estado beneficia diretamente à nossa sociedade. A população deseja e vai se libertar, porque não vamos recuar na nossa política de Segurança.
   
A população está confiante. Os nossos policiais estão orgulhosos por esse apoio.


É o meu compromisso, reafirmo, pacificar todas as comunidades onde houver o domínio do poder paralelo".

Da Redação cidades@eband.com.br

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