Presidente da CBF teria recebido R$ 16 milhões da antiga agência de marketing da entidade entre 1989 e 1999
A denúncia, que foi publicada ontem também pelo jornal suíço Tages-Anteiger e pelo jornal alemão Suddeustsche Zeitung, foi ao ar três dias antes da eleição na FIFA que vai escolher os países-sede para as Copas de 2018 e 2022. A Inglaterra é candidata a sediar 2018. Teixeira já anunciou que votará na candidatura Espanha-Portugal, assim como os outros sul-americanos, Julio Grondona (presidente da AFA, a
Associação de Futebol Argentina) e Nicolas Léoz. Além dos ibéricos, Inglaterra, Rússia e outra candidatura conjunta, Holanda-Bélgica, disputam a organização da Copa de 2018. Austrália, Estados Unidos, Japão e Qatar estão na briga para organizar o Mundial de 2022.
Em São Paulo, o Diretor de Comunicação da CBF, Rodrigo Paiva, disse que a denúncia é antiga:
- Não tem nada de novo e não tem fundamento algum. Há 11 anos existe isso e é uma investigação. Estou há nove anos na CBF e não vou dar mais versão oficial sobre isso pois todo ano é a mesma coisa.
Indiretamente, Rodrigo vinculou a denúncia aos interesses ingleses em 2018:
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