Presidente da Argentina confirmou que não participará da cerimônia de posse de Dilma
Foto: EFE
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A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, confirmou nesta segunda-feira que não vai participar da cerimônia de posse da presidente eleita Dilma Rousseff, no dia 1º de janeiro. Cristina será representada pelo chanceler Héctor Timerman. Fontes oficiais não informaram o motivo da ausência de Cristina, que era esperada no evento.
O anúncio da presidente argentina causou surpresa entre a imprensa local, pela relação de proximidade que ela sempre manteve com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Após a vitória de Dilma no segundo turno das eleições presidenciais em outubro, Cristina a felicitou.
Também nesta segunda-feira, o presidente de El Salvador, Mauricio Funes, anunciou que viajará na companhia da primeira-dama, a brasileira Vanda Pignato, para acompanhar a posse de Dilma. Funes disse que considera Lula um "amigo pessoal" e "um grande aliado no campo das políticas sociais" e na luta contra a pobreza. "Participarei da despedida do presidente Lula e ao mesmo tempo da chegada ao poder da presidente (Dilma) Rousseff, que tenho certeza que continuará desenvolvendo as políticas sociais iniciadas por seu antecessor", afirmou em comunicado.
Cerca de 20 mil pessoas devem acompanhar a cerimônia de posse, entre elas 30 chefes de Estado. O evento está previsto para começar às 14h10, em frente a Catedral Metropolitana de Brasília. Dilma seguirá em direção ao Congresso Nacional, onde ocorrerá o juramento à Constituição, dentro do Rolls-Royce presidencial. Após ela seguirá para o Palácio do Planalto para receber a faixa presidencial e discursar.
Depois da cerimônia no Palácio do Planalto, Dilma recepcionará chefes de Estado, ministros e outras autoridades em um coquetel no Itamaraty. A previsão é que o evento termine às 21h. Estão confirmadas as presenças dos chefes de Estado da Bolívia, Venezuela, Colômbia, Peru, Uruguai, Paraguai, Suriname e Chile. Também devem vir o primeiro ministro da Coreia do Sul, o príncipe Felipe da Espanha e a secretária de Estado dos Estados Unidos, Hillary Clinton.
Terra Brasil
O anúncio da presidente argentina causou surpresa entre a imprensa local, pela relação de proximidade que ela sempre manteve com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Após a vitória de Dilma no segundo turno das eleições presidenciais em outubro, Cristina a felicitou.
Também nesta segunda-feira, o presidente de El Salvador, Mauricio Funes, anunciou que viajará na companhia da primeira-dama, a brasileira Vanda Pignato, para acompanhar a posse de Dilma. Funes disse que considera Lula um "amigo pessoal" e "um grande aliado no campo das políticas sociais" e na luta contra a pobreza. "Participarei da despedida do presidente Lula e ao mesmo tempo da chegada ao poder da presidente (Dilma) Rousseff, que tenho certeza que continuará desenvolvendo as políticas sociais iniciadas por seu antecessor", afirmou em comunicado.
Cerca de 20 mil pessoas devem acompanhar a cerimônia de posse, entre elas 30 chefes de Estado. O evento está previsto para começar às 14h10, em frente a Catedral Metropolitana de Brasília. Dilma seguirá em direção ao Congresso Nacional, onde ocorrerá o juramento à Constituição, dentro do Rolls-Royce presidencial. Após ela seguirá para o Palácio do Planalto para receber a faixa presidencial e discursar.
Depois da cerimônia no Palácio do Planalto, Dilma recepcionará chefes de Estado, ministros e outras autoridades em um coquetel no Itamaraty. A previsão é que o evento termine às 21h. Estão confirmadas as presenças dos chefes de Estado da Bolívia, Venezuela, Colômbia, Peru, Uruguai, Paraguai, Suriname e Chile. Também devem vir o primeiro ministro da Coreia do Sul, o príncipe Felipe da Espanha e a secretária de Estado dos Estados Unidos, Hillary Clinton.
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