Analgésicos, relaxantes musculares, sal de fruta e colírios lideram a lista de medicamentos fabricados ou distribuídos a partir de São Paulo e roubados entre 2008 e 2010. Segundo a Secretaria de Estado da Saúde, os remédios mais baratos são também mais fáceis de voltar ao mercado de forma ilegal e exigem a atenção dos consumidores.
A escolha dos criminosos por medicamentos mais populares não se dá por acaso. Remédios de uso crônico e com alto custo são mais facilmente identificados pelos próprios usuários, que conhecem em detalhes as características dos produtos, desde a embalagem até a composição - e, por isso, dificilmente seriam enganados.
Medicamentos vendidos com o preço muito abaixo da média do mercado, fora das farmácias e sem a exigência de prescrição médica (quando a receita é exigida por lei), devem levantar suspeitas entre os consumidores, segundo a secretaria. Quando surgirem dúvidas sobre a procedência do remédio, o consumidor deverá acionar imediatamente as autoridades.
Em média, a secretaria recebeu 25 notificações de roubo de carga de medicamentos por mês desde 2008, quando o sistema online foi implementado. A vigilância sanitária estadual conta com um sistema online que permite a interdição de lotes inteiros de medicamentos, caso as empresas comuniquem roubo de grande quantidade do produto. Quando uma pequena parte do lote é levada pelos bandidos, o órgão emite um alerta. As interdições e os alertas são publicados no Diário Oficial do Estado, com a identificação dos produtos que foram roubados.
A diretora de divisão da vigilância sanitária afirma que os criminosos podem não apenas revender como também adulterar os produtos. ?Já tivemos casos relevantes. Há algum tempo, o medicamento Androcur, usado por pacientes para o tratamento de câncer de próstata, foi adulterado por criminosos?, explica. As informações são do jornal
A escolha dos criminosos por medicamentos mais populares não se dá por acaso. Remédios de uso crônico e com alto custo são mais facilmente identificados pelos próprios usuários, que conhecem em detalhes as características dos produtos, desde a embalagem até a composição - e, por isso, dificilmente seriam enganados.
Medicamentos vendidos com o preço muito abaixo da média do mercado, fora das farmácias e sem a exigência de prescrição médica (quando a receita é exigida por lei), devem levantar suspeitas entre os consumidores, segundo a secretaria. Quando surgirem dúvidas sobre a procedência do remédio, o consumidor deverá acionar imediatamente as autoridades.
Em média, a secretaria recebeu 25 notificações de roubo de carga de medicamentos por mês desde 2008, quando o sistema online foi implementado. A vigilância sanitária estadual conta com um sistema online que permite a interdição de lotes inteiros de medicamentos, caso as empresas comuniquem roubo de grande quantidade do produto. Quando uma pequena parte do lote é levada pelos bandidos, o órgão emite um alerta. As interdições e os alertas são publicados no Diário Oficial do Estado, com a identificação dos produtos que foram roubados.
A diretora de divisão da vigilância sanitária afirma que os criminosos podem não apenas revender como também adulterar os produtos. ?Já tivemos casos relevantes. Há algum tempo, o medicamento Androcur, usado por pacientes para o tratamento de câncer de próstata, foi adulterado por criminosos?, explica. As informações são do jornal
O Estado de S. Paulo.
AE
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