O Exército egípcio começou esta manhã a levantar as barricadas e a retirar o arame farpado em redor da Praça Tahrir
Os militares, ajudados por gruas, estão também a retirar os automóveis que foram queimados durante os protestos naquela praça. A operação de limpeza do local está a contar com a ajuda de vários civis.
Alguns dos tanques estacionados no meio das ruas começaram a desmobilizar, ainda que outros se mantenham nas suas posições, sem bloquear a passagem. De facto, os soldados já não fazem controlo das entradas e saídas da praça.
Este início da normalização, um dia depois da demissão de Mubarak, não é consensual entre as numerosas pessoas que estão acampadas há vários dias na praça. “Alguns dizem-nos que é preciso ficar, outros dizem que já temos aquilo que pedimos e por isso é preciso voltar para casa, ainda que possamos voltar se necessário”, explicou Essam Chabana, médico de 34 anos que trabalha nos Emirados Árabes Unidos e que está no Cairo para participar nas manifestações.
Há várias pessoas que parecem querer ficar na aldeia de tendas erguida na praça – onde alguns milhares de egípcios eufóricos continuam reunidos -, enquanto outros começam a partir, carregando cobertores e sacos.
“Estamos a criar uma página no Facebook para continuarmos em contacto e vamos, certamente, voltar aqui todos os anos a 25 de Janeiro”, data do início do revolta popular, garantiu Essam Chabana.
Alguns dos tanques estacionados no meio das ruas começaram a desmobilizar, ainda que outros se mantenham nas suas posições, sem bloquear a passagem. De facto, os soldados já não fazem controlo das entradas e saídas da praça.
Este início da normalização, um dia depois da demissão de Mubarak, não é consensual entre as numerosas pessoas que estão acampadas há vários dias na praça. “Alguns dizem-nos que é preciso ficar, outros dizem que já temos aquilo que pedimos e por isso é preciso voltar para casa, ainda que possamos voltar se necessário”, explicou Essam Chabana, médico de 34 anos que trabalha nos Emirados Árabes Unidos e que está no Cairo para participar nas manifestações.
Há várias pessoas que parecem querer ficar na aldeia de tendas erguida na praça – onde alguns milhares de egípcios eufóricos continuam reunidos -, enquanto outros começam a partir, carregando cobertores e sacos.
“Estamos a criar uma página no Facebook para continuarmos em contacto e vamos, certamente, voltar aqui todos os anos a 25 de Janeiro”, data do início do revolta popular, garantiu Essam Chabana.
Fonte:Jornal do Dia
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