O estudo, adiantado pelo Valor Econômico (15/07), foi construído com variáveis econômicas, sociais, ambientais e demográficas, e utilizando dados dos Censos Agropecuário de 2006 e Demográfico de 2010. Os economistas Ignez Lopes, Mauro Lopes e Daniela Rocha, líderes da pesquisa, constataram que algumas das novas fronteiras agrícolas do País não apresentam condições sociais à altura da força de suas produções e que limitações de recursos naturais e má gestão mantém dezenas de municípios do Piauí e Maranhão, por exemplo, na “parte de baixo” das tabelas e estatísticas, com elevados níveis de pobreza.
De modo geral, os resultados são compatíveis com o que o mundo real tem apresentado, ou seja, o dinamismo econômico tem contribuído para o desenvolvimento social. Vários municípios com IDR elevado, como Sapezal e Sorriso, no Mato Grosso têm se destacado também com respeito às melhorias de indicadores sociais.
A pesquisadora Daniela Rocha informa que o município baiano de Luís Eduardo Magalhães (LEM) foi enquadrado no grau de “desenvolvimento rural elevado”, o que era esperado, mas o índice de Barreiras não foi revelado.
Jornal Expressso
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