ANDRÉ CARAMANTE AFONSO BENITES
DE SÃO PAULO
A delegada Lucy Fernandes, do 3º DP de São Caetano do Sul (Grande São Paulo), informou que as duas professoras ouvidas nesta sexta-feira (23) relataram que o garoto de 10 anos --que atirou em uma professora e se matou na sequência-- falou para colegas que cometeria o crime um dia antes.
Adriano Vizoni/Folhapress
Para saber se o crime foi premeditado, a delegada pretende ouvir os alunos da sala do garoto. Ela contará com a ajuda de psicólogos.
Na segunda-feira (26), a diretora e uma orientadora da escola irão prestar depoimento.
A delegada também irá checar o estado de saúde da professora baleada para marcar o depoimento dela.
Lucy também afirmou que vai investigar se houve influência de uma outra pessoa para que o aluno atirasse na professora. Ela descartou a possibilidade do crime ter ocorrido após o menino sofrer bullying.
TRAGÉDIA
O crime aconteceu às 15h50 desta quinta (22) na escola municipal Professora Alcina Dantas Feijão, considerada a melhor pública de São Caetano do Sul. O garoto é filho de um guarda civil municipal e usou a arma do pai --um revólver calibre 38-- para fazer os disparos. A escola permaneceu fechada nesta sexta-feira.
Segundo a delegada, o aluno pediu para ir ao banheiro e efetuou o disparo contra Rosileide logo em seguida.
Na sequência, o garoto se retirou da sala, sentou em uma escada e disparou ele próprio, na cabeça.
Ambos foram socorridos com vida. O aluno foi atendido no Hospital de Emergência Albert Sabin, em São Caetano. Ele teve duas paradas cardíacas e morreu às 16h50, da quinta feira (22) de acordo com a prefeitura da cidade.
A professora permanece internada no Hospital das Clínicas, na capital paulista. Ela passou por uma cirurgia para a retirada do projétil. Segundo o HC, ela passa bem e está consciente.
O pai do aluno chegou a sentir falta da arma durante a manhã de quinta e procurou seu filho mais velho, que não estava com ela. A família soube que o garoto havia pego o revólver do pai somente após o ocorrido.
Segundo o secretário municipal de Segurança Pública, Moacyr Rodrigues, a arma é particular e não pertence à guarda civil.
Com informações da Folha.com
DE SÃO PAULO
A delegada Lucy Fernandes, do 3º DP de São Caetano do Sul (Grande São Paulo), informou que as duas professoras ouvidas nesta sexta-feira (23) relataram que o garoto de 10 anos --que atirou em uma professora e se matou na sequência-- falou para colegas que cometeria o crime um dia antes.
Adriano Vizoni/Folhapress
Para saber se o crime foi premeditado, a delegada pretende ouvir os alunos da sala do garoto. Ela contará com a ajuda de psicólogos.
Na segunda-feira (26), a diretora e uma orientadora da escola irão prestar depoimento.
A delegada também irá checar o estado de saúde da professora baleada para marcar o depoimento dela.
Lucy também afirmou que vai investigar se houve influência de uma outra pessoa para que o aluno atirasse na professora. Ela descartou a possibilidade do crime ter ocorrido após o menino sofrer bullying.
O crime aconteceu às 15h50 desta quinta (22) na escola municipal Professora Alcina Dantas Feijão, considerada a melhor pública de São Caetano do Sul. O garoto é filho de um guarda civil municipal e usou a arma do pai --um revólver calibre 38-- para fazer os disparos. A escola permaneceu fechada nesta sexta-feira.
Segundo a delegada, o aluno pediu para ir ao banheiro e efetuou o disparo contra Rosileide logo em seguida.
Na sequência, o garoto se retirou da sala, sentou em uma escada e disparou ele próprio, na cabeça.
Ambos foram socorridos com vida. O aluno foi atendido no Hospital de Emergência Albert Sabin, em São Caetano. Ele teve duas paradas cardíacas e morreu às 16h50, da quinta feira (22) de acordo com a prefeitura da cidade.
A professora permanece internada no Hospital das Clínicas, na capital paulista. Ela passou por uma cirurgia para a retirada do projétil. Segundo o HC, ela passa bem e está consciente.
O pai do aluno chegou a sentir falta da arma durante a manhã de quinta e procurou seu filho mais velho, que não estava com ela. A família soube que o garoto havia pego o revólver do pai somente após o ocorrido.
Segundo o secretário municipal de Segurança Pública, Moacyr Rodrigues, a arma é particular e não pertence à guarda civil.
Com informações da Folha.com
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