Depois de uma assembleia realizada nesta segunda-feira (19), os trabalhadores votaram pela paralisação
Funcionários dos Correios de todo o país aderiram à paralisação
Redação CORREIO
Após assembleia realizada nesta segunda-feira (19), os funcionários dos Correios optaram por continuar a paralisação das atividades na Bahia. Segundo informações de Simone Soares, presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Correios e Telégrafos no Estado da Bahia (Sincotelba), as manifestações da categoria devem continuar nos próximos dias.
Uma passeata foi marcada para às 15h desta terça-feira (20), de Ondina até o Farol da Barra, onde deve ser realizada uma nova asssembleia da categoria que deve decidir os rumos do movimento. Os servidores reivindicam um piso salarial de três salários mínimos ou R$ 400 reais incorporados ao salário.
"O nosso salário base é de R$ 806 e depois que desconta-se o INSS, FGTS, o que sobra é muito pouco. Além disso, somente os carteiros que estão nas ruas recebem adicional, quem realiza trabalho interno não recebe nada", explicou Soares.
Sobre a declaração, na última semana, do presidente dos Correios, Wagner Pinheiro de Oliveira, de que não haverá negociação enquanto houver greve, Simone declara: "Estamos há mais de 45 dias em negociação e isso é tempo mais que suficiente para se chegar a uma proposta satisfatória para os funcionários. A nossa decisão é manter a greve para que haja um acordo".
Sobre o funcionamento das agências, a presidente informou que a parte administrativa continua funcionando, assim como a entrega de remédios.
Uma passeata foi marcada para às 15h desta terça-feira (20), de Ondina até o Farol da Barra, onde deve ser realizada uma nova asssembleia da categoria que deve decidir os rumos do movimento. Os servidores reivindicam um piso salarial de três salários mínimos ou R$ 400 reais incorporados ao salário.
"O nosso salário base é de R$ 806 e depois que desconta-se o INSS, FGTS, o que sobra é muito pouco. Além disso, somente os carteiros que estão nas ruas recebem adicional, quem realiza trabalho interno não recebe nada", explicou Soares.
Sobre a declaração, na última semana, do presidente dos Correios, Wagner Pinheiro de Oliveira, de que não haverá negociação enquanto houver greve, Simone declara: "Estamos há mais de 45 dias em negociação e isso é tempo mais que suficiente para se chegar a uma proposta satisfatória para os funcionários. A nossa decisão é manter a greve para que haja um acordo".
Sobre o funcionamento das agências, a presidente informou que a parte administrativa continua funcionando, assim como a entrega de remédios.
A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) informou que não haverá prorrogação de prazos de pagamentos de cobranças não recebidas em função da greve dos Correios. As datas de vencimento, esclarece a Febraban, são determinadas pelas concessionárias de serviços públicos e empresas emissoras dos boletos.
Em comunicado, a entidade sugere que os clientes identifiquem os pagamentos recorrentes mensais, ou aqueles eventuais que poderão incidir no período da paralisação e, com essas informações, procurem as agências das concessionárias ou empresas emissoras dos boletos para solicitar a segunda via da cobrança.
"A Febraban observa ainda que o DDA – Débito Direto Autorizado, serviço bancário disponível desde 2009, elimina a necessidade do boleto impresso. Podem ser acessados eletronicamente pelos consumidores, sem o risco de extravio da correspondência e a alteração dos dados", diz a nota.
As informações são do G1.
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