Os servidores municipais de Salvador continuam paralisados e entram, nesta segunda-feira, no 12º dia de greve. A mobilização continua mesmo depois de a paralisação ter sido considerada ilegal e abusiva, no último dia 12, pela juíza Mariana Varjão Alves Evangelista.
Desde as 8h, os servidores estão reunidos em frente à Secretaria da Fazenda do Municipio (Sefaz). Segundo Jeiel Soares, coordenador geral do Sindicato dos Servidores da Prefeitura de Salvador (Sindseps), a Polícia Militar volta a impedir o acesso dos funcionários a um prédio da prefeitura. "O prefeito mandou policiais que não permitem o acesso dos servidores à Sefaz.
Ninguém consegue entrar, nem para trabalhar", afirmou Soares. De acordo com informações do sindicato, a prefeitura não apresenta nenhum reajuste para a maioria dos servidores na negociação de 2011 e afirma apenas que houve um incremento de 17,5% na receita.
Para os servidores, que operam com o percentual obrigatório de 30% em cada serviço municipal, a greve irá permanecer até que a prefeitura anuncie uma posição sobre a negociação de cargos e salários para a categoria. As operações tapa-buracos, contra a poluição sonora e a segurança nos postos de saúde, a cargo da Guarda Municipal, estão suspensas.
Além disso, os servidores cobram também o cumprimento do acordo feito em 2009 e 2010 sobre os planos de saúde e assistência médica. "O prefeito não cumpre o acordo desde 2009. Enquanto isso, os servidores estão morrendo sem assistência médica", reclamou o diretor administrativo do Sindseps, Helivaldo Alcântara.
Fonte Agência A tarde
Desde as 8h, os servidores estão reunidos em frente à Secretaria da Fazenda do Municipio (Sefaz). Segundo Jeiel Soares, coordenador geral do Sindicato dos Servidores da Prefeitura de Salvador (Sindseps), a Polícia Militar volta a impedir o acesso dos funcionários a um prédio da prefeitura. "O prefeito mandou policiais que não permitem o acesso dos servidores à Sefaz.
Ninguém consegue entrar, nem para trabalhar", afirmou Soares. De acordo com informações do sindicato, a prefeitura não apresenta nenhum reajuste para a maioria dos servidores na negociação de 2011 e afirma apenas que houve um incremento de 17,5% na receita.
Para os servidores, que operam com o percentual obrigatório de 30% em cada serviço municipal, a greve irá permanecer até que a prefeitura anuncie uma posição sobre a negociação de cargos e salários para a categoria. As operações tapa-buracos, contra a poluição sonora e a segurança nos postos de saúde, a cargo da Guarda Municipal, estão suspensas.
Além disso, os servidores cobram também o cumprimento do acordo feito em 2009 e 2010 sobre os planos de saúde e assistência médica. "O prefeito não cumpre o acordo desde 2009. Enquanto isso, os servidores estão morrendo sem assistência médica", reclamou o diretor administrativo do Sindseps, Helivaldo Alcântara.
Fonte Agência A tarde
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