RS: após 16 horas, cárcere privado termina com casal morto
Batalhão Operações Especiais (BOE) negociava com suspeito
Foto: Wilson Cardoso / Agência Freelancer/Especial para Terra
Fonte Terra Notícias
Batalhão Operações Especiais (BOE) negociava com suspeito
Foto: Wilson Cardoso / Agência Freelancer/Especial para Terra
Após quase 16 horas de negociações, terminou com a morte do casal o cárcere privado em que um homem fazia a ex-mulher refém na cidade de Guaíba, região metropolitana de Porto Alegre (RS). De acordo com a Brigada Militar, Cleomar Antonio da Silva disparou contra Luciana Rodrigues e se matou logo após. O casal chegou a ser socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), mas chegou ao hospital sem vida.
A Brigada Militar afirma que, cerca de 4 minutos antes de efetuar os disparos, Silva chegou a dizer que iria se entregar e libertar Luciana. Após ouvir os tiros, o Batalhão de Operações Especiais (BOE) invadiu a casa e encontrou o casal desacordado no chão. A suspeita de que a filha de Luciana também estivesse na casa foi negada pela polícia.
Na madrugada, Silva havia ameaçado botar fogo na residência. De acordo com o Centro Integrado de Operações da Segurança Pública gaúcho, ele tinha colocado um botijão de gás em frente a casa. O cárcere privado teria começou por volta das 15h30 de domingo em um imóvel localizado na rua Triunfo, no bairro Colúmbia City.
De acordo com a Polícia Militar, Silva queria reatar o relacionamento com Luciana. Nesta manhã, um policial militar permaneceu na frente da residência em uma viatura e fazia contato com o suspeito por telefone. Por volta das 7h, em uma das conversas, o oficial chegou a falar com Luciana, que afirmou estar bem e garantiu que não tinha sido agredida por Silva.
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