Uma mulher foi presa ontem, no Rio de Janeiro, acusada de vender empregos falsos para a Copa de 2014 e a Olimpíada de 2016 no Brasil. Ela se passava por funcionária da Petrobras ou do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e cobrava até R$ 2 mil para agenciar os candidatos, que tinham como certa a contratação.
Simone Neves, que já tem passagens pela polícia por estelionato, criava e-mails e conversas entre funcionários do Departamento de Recursos Humanos do COB para dar mais realidade ao esquema e, assim, enganar as pessoas. As vítimas eram atraídas pelo altos salários, de até R$ 30 mil, e cargos com expediente flexível. Simone foi presa em frente a um prédio da Petrobrás. No momento da prisão, ela recebia R$ 1 mil de uma vítima. O flagrante foi realizado por agentes da Delegacia de Defraudações (DDEF).
Petrobras, COB e Confederação Brasileira de Futebol (CBF) informaram que Simone Neves não faz parte do quadro de funcionários nem da relação de prestadores de serviços, e que não conhecem a criminosa. Além da vítima que entregava o dinheiro à estelionatária no momento do flagrante, outras seis pessoas já disseram que foram enganadas por Simone, segundo informou o delegado Fernando Vila Pouca de Souza, titular da DDEF.
Simone Neves, que já tem passagens pela polícia por estelionato, criava e-mails e conversas entre funcionários do Departamento de Recursos Humanos do COB para dar mais realidade ao esquema e, assim, enganar as pessoas. As vítimas eram atraídas pelo altos salários, de até R$ 30 mil, e cargos com expediente flexível. Simone foi presa em frente a um prédio da Petrobrás. No momento da prisão, ela recebia R$ 1 mil de uma vítima. O flagrante foi realizado por agentes da Delegacia de Defraudações (DDEF).
Petrobras, COB e Confederação Brasileira de Futebol (CBF) informaram que Simone Neves não faz parte do quadro de funcionários nem da relação de prestadores de serviços, e que não conhecem a criminosa. Além da vítima que entregava o dinheiro à estelionatária no momento do flagrante, outras seis pessoas já disseram que foram enganadas por Simone, segundo informou o delegado Fernando Vila Pouca de Souza, titular da DDEF.
RICARDO VALOTA - Agência Estado
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