A maior expansão ficou por conta dos ramos de móveis e eletrodomésticos (23,1%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (12,4%), equipamentos e material de escritório, informática e comunicação (11,7%), tecidos, vestuários e calçados (8,4%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (7,9%) e hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebida e fumo (6,4%) - o subsetor de hipermercados e supermercados cresceu 6,7%. Também tiveram desempenho positivo os segmentos de livros, jornais, revistas e papelaria (5,6%) e combustíveis e lubrificantes (5,4%).
Ainda no acumulado do ano, os importantes setores de veículos, motocicletas, partes e peças e de material de construção, que não integram o cálculo do indicador do varejo, sinalizaram a dinâmica da economia, com expansões de 15% e 14,6%, respectivamente.
Jornalda Mídia
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