A Bahia já ocupa a quarta colocação no ranking dos maiores produtores de
tilápias cultivadas no país e com isso consegue ganhar expressividade na atividade
SEAGRI BA - SECRETARIA DA AGRICULTURA, IRRIGAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA
Os pólos de cultivo e processamento se multiplicam no país, e por ser um peixe originalmente de água doce, no estado baiano, a tilápia é criada em região de estuário, área em que a água do mar se mistura à água de rio.
Como atividade econômica, a piscicultura surgiu na Bahia em meados da década de 90 justamente para suprir o grande déficit de oferta de pescado que existia. Atualmente, a produção baiana está estimada em 35 mil toneladas por ano e é uma atividade de grande potencial de desenvolvimento e inclusão econômica.
Diante do crescimento ocorrido na piscicultura baiana nos últimos anos, a relação de oferta e demanda por pescados ainda apresenta-se deficitária, indicando exatamente que a atividade encontra-se em fase inicial. Quando, em 2005, o Estado produziu 77.890 toneladas e consumiu em torno de 105.110 toneladas, tornou-se evidente a existência de um mercado significativo a ser atendido.
Com o objetivo de melhorar os índices produtivos e econômicos da piscicultura, elevando o grau de viabilidade e o potencial de capitalização dos empreendimentos, o Sebrae Bahia, em parceria com o governo do estado, através da Bahiapesca, implantaram o Programa de Desenvolvimento da Cadeia Produtiva da Tilápia.
As ações consistem na capacitação técnica, conhecimento sobre manejo do peixe, uso de ração adequado, entre outros, para desenvolver estratégias comerciais, facilitar o acesso à tecnologia para o micro, pequeno e médio produtor, capacitação em gestão, além de promover a cultura cooperativa e apoiar na estruturação das unidades de beneficiamento.
O cultivo de tilápias possibilita também obter vários produtos derivados, agregando valor à atividade. Os filés, in natura ou congelados, despontam como os produtos mais conhecidos e que podem ser encontrados em supermercados peixarias e restaurantes. A carne que sobra na carcaça, após extraído o filé, é denominada aparas de tilápias. Com a mesma qualidade nutritiva que o filé, podem ser utilizadas e vendidas para empresas públicas e privadas para produção de alimentos.
Utilizando despolpadeiras é possível aproveitar totalmente as aparas. A pele curtida pode ser matéria-prima na confecção de bolsas e acessórios, enquanto as sobras, isto é, pedaços de pele, cabeça, espinhas podem ser transformadas em farinha e óleo de peixe e servir de ração para criação de alevinos.
portaldoagronegococio.com.br / Blog eng pesca xique
tilápias cultivadas no país e com isso consegue ganhar expressividade na atividade
SEAGRI BA - SECRETARIA DA AGRICULTURA, IRRIGAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA
Os pólos de cultivo e processamento se multiplicam no país, e por ser um peixe originalmente de água doce, no estado baiano, a tilápia é criada em região de estuário, área em que a água do mar se mistura à água de rio.
Como atividade econômica, a piscicultura surgiu na Bahia em meados da década de 90 justamente para suprir o grande déficit de oferta de pescado que existia. Atualmente, a produção baiana está estimada em 35 mil toneladas por ano e é uma atividade de grande potencial de desenvolvimento e inclusão econômica.
Diante do crescimento ocorrido na piscicultura baiana nos últimos anos, a relação de oferta e demanda por pescados ainda apresenta-se deficitária, indicando exatamente que a atividade encontra-se em fase inicial. Quando, em 2005, o Estado produziu 77.890 toneladas e consumiu em torno de 105.110 toneladas, tornou-se evidente a existência de um mercado significativo a ser atendido.
Com o objetivo de melhorar os índices produtivos e econômicos da piscicultura, elevando o grau de viabilidade e o potencial de capitalização dos empreendimentos, o Sebrae Bahia, em parceria com o governo do estado, através da Bahiapesca, implantaram o Programa de Desenvolvimento da Cadeia Produtiva da Tilápia.
As ações consistem na capacitação técnica, conhecimento sobre manejo do peixe, uso de ração adequado, entre outros, para desenvolver estratégias comerciais, facilitar o acesso à tecnologia para o micro, pequeno e médio produtor, capacitação em gestão, além de promover a cultura cooperativa e apoiar na estruturação das unidades de beneficiamento.
O cultivo de tilápias possibilita também obter vários produtos derivados, agregando valor à atividade. Os filés, in natura ou congelados, despontam como os produtos mais conhecidos e que podem ser encontrados em supermercados peixarias e restaurantes. A carne que sobra na carcaça, após extraído o filé, é denominada aparas de tilápias. Com a mesma qualidade nutritiva que o filé, podem ser utilizadas e vendidas para empresas públicas e privadas para produção de alimentos.
Utilizando despolpadeiras é possível aproveitar totalmente as aparas. A pele curtida pode ser matéria-prima na confecção de bolsas e acessórios, enquanto as sobras, isto é, pedaços de pele, cabeça, espinhas podem ser transformadas em farinha e óleo de peixe e servir de ração para criação de alevinos.
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