Uma ONG internacional localizou uma índia brasileira que pode ser a pessoa mais velha do mundo. Maria Lucimar Pereira, que vai completar 121 anos, pertence à tribo Kaxinawá e vive na Amazônia. Ela diz que vai passar seu aniversário, no próximo dia 3 de setembro, com sua família. Maria nunca viveu em uma cidade e diz que sua longevidade deve-se a um estilo de vida saudável. Ela só come alimentos naturais da floresta: carne grelhada, peixe, mandioca e mingau de banana. Ela não come sal, açúcar ou qualquer alimento industrializado. O diretor da ONG Survival, Stephen Corry, diz que isso deve ter contribuído para seus quase 121 anos de vida. "Muitas vezes nós testemunhamos os efeitos negativos que uma mudança forçada pode ter sobre os povos indígenas. É gratificante ver uma comunidade que mantém fortes laços com seus ancestrais e apreciando os benefícios inegáveis deste estilo de vida".
Postado por: Redação Voz da Bahia
Apesar de ter quase 121 anos de idade, Maria permanece saudável e relativamente ativa. A líder comunitária local disse ao representante da ONG que a índia partilha suas histórias com o restante da tribo, além de visitar os netos em áreas vizinhas. Ela só fala Kaxinawá (dialeto da tribo), e, ocasionalmente, viaja para a cidade mais próxima, Feijó.Sua certidão de nascimento foi feita em 1985, mostrando que ela nasceu em 1890. Mas a velhice não parece ser um fato incomum em sua tribo. O representante da ONG diz que dos 80 habitantes que vivem no local atualmente, quatro possuem mais de 90 anos. Eles comem alimentos naturais, e não usam sabão ou qualquer produto artificial da cidade.Por enquanto, o Guinness Book, o livro dos recordes, não considera Maria Lucimar a como a mulher mais velha. O posto ainda pertence à americana Besse Cooper, que tem 115 anos. A longevidade de Maria Lucimar ainda não foi registrada pelo Guinness World Records, que afirma que a mulher mais idosa do mundo é a americana Besse Cooper, de 115 anos. De acordo com o livro, a pessoa que comprovadamente viveu mais até hoje foi a francesa Jeanne Louise Calment, que morreu em 1997, aos 122 anos. O Dia
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