Polícia suspeita de execução em morte de professora na Grande SP
Do Jornal da Band pauta@band.com.br
Uma professora foi morta a tiros ao chegar à escola municipal onde trabalhava, na Grande São Paulo. A família diz que ela não recebia ameaças, mas para a polícia foi uma execução. A professora tinha acabado de voltar da licença maternidade.A coordenadora pedagógica Joyce Chaddad Moraes Domingues, de 36 anos, foi morta quando chegava para trabalhar.
De acordo com testemunhas, a coordenadora estacionou o carro às 6h50 e quando saia do veiculo foi surpreendida pelo criminoso. Ela levou quatro tiros. O bandido fugiu em um carro preto, que estava do outro lado da rua.
Nada foi roubado. Segundo a polícia, não foi uma tentativa de assalto e sim uma execução.
Joyce trabalhava na escola desde 2007 e era professora de educação física. Há dois anos foi promovida a coordenadora de alunos. Tinha voltado ao trabalho há apenas uma semana, depois da licença-maternidade
O único filho da coordenadora tem sete meses. No final do ano passado, mesmo de licença, ela participou da formatura dos alunos e foi homenageada.
O marido de Joyce e colegas de trabalho dizem que a coordenadora nunca recebeu ameaças.
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