Equipe da Universidade da Carolina do Norte EUA faz mais uma descoberta sobre a relação entre genética e alcoolismo. Pesquisadores dizem que a grande vilã é uma mutação no gene CYP2e1, que atinge cerca de 12% das pessoas no mundo.
Basta uma latinha de cerveja para que algumas pessoas sintam os efeitos desagradáveis do álcool. Ao mesmo tempo, muita gente é capaz de beber a noite inteira e só começar a enrolar a fala, perder o equilíbrio e esquecer a autocrítica quando o bar já está fechando. Essas últimas, de acordo com a ciência, são as mais propensas a se viciar. Entender por que isso acontece seria o primeiro passo para a busca de uma cura efetiva para o alcoolismo. A descoberta acaba de ser feita por uma equipe de pesquisadores da Universidade da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, financiada pelo Instituto Nacional de Abuso de Álcool e Alcoolismo do país.
Basta uma latinha de cerveja para que algumas pessoas sintam os efeitos desagradáveis do álcool. Ao mesmo tempo, muita gente é capaz de beber a noite inteira e só começar a enrolar a fala, perder o equilíbrio e esquecer a autocrítica quando o bar já está fechando. Essas últimas, de acordo com a ciência, são as mais propensas a se viciar. Entender por que isso acontece seria o primeiro passo para a busca de uma cura efetiva para o alcoolismo. A descoberta acaba de ser feita por uma equipe de pesquisadores da Universidade da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, financiada pelo Instituto Nacional de Abuso de Álcool e Alcoolismo do país.
Fonte Diário de Pernambuco
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