A ideia é que esses valores sejam injetados na economia nos próximos três meses
O Ministério da Economia anunciou nesta segunda-feira (16) novas medidas para reduzir os efeitos econômicos da pandemia do novo coronavírus. Segundo o governo, serão empregados R$ 147,3 bilhões em medidas emergenciais para socorrer setores da economia e grupos de cidadãos mais vulneráveis, além de evitar a alta do desemprego. Desse valor, R$ 83,4 bilhões devem ser destinados à população mais pobre e mais idosa.
O Ministério da Economia anunciou nesta segunda-feira (16) novas medidas para reduzir os efeitos econômicos da pandemia do novo coronavírus. Segundo o governo, serão empregados R$ 147,3 bilhões em medidas emergenciais para socorrer setores da economia e grupos de cidadãos mais vulneráveis, além de evitar a alta do desemprego. Desse valor, R$ 83,4 bilhões devem ser destinados à população mais pobre e mais idosa.
A ideia é que esses valores sejam injetados na economia nos próximos três meses. A lista inclui medidas que já foram anunciadas desde a semana passada e novas iniciativas divulgadas nesta segunda.
Entre as novas ações estão antecipação da segunda parcela do 13º de aposentados e pensionistas do INSS para maio - liberação de mais R$ 23 bilhões. Na semana passada, o governo já tinha anunciada a antecipação da primeira parcela do 13º para aposentados e pensionistas para abril. Outra medida anunciada hoje é a transferência de valores não sacados do PIS/Pasep para o FGTS, para permitir novos saques, com impacto de até R$ 21,5 bilhões.
O governo também decidiu antecipar o abono salarial para junho, com injeção de R$ 12,8 bilhões. Como antecipou o Estadão/Broadcast, também será incrementado o programa Bolsa Família, com a inclusão de mais 1 milhão de beneficiários. O impacto é de R$ 3,1 bilhões.
FONTE: Estadão Conteúdo
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