Criticada pela cúpula do partido
A ideia era ter Marta percorrendo mais a periferia, pedindo votos para Dilma. No primeiro turno, a ministra chegou a participar de atos de campanha, acompanhando Alexandre Padilha, mas queria-se mais. Contava-se que ela usasse o prestígio que tem nas áreas mais pobres de São Paulo e cumprisse um número grande de agendas próprias para alavancar a reeleição da correligionária.
O comando do PT ainda não vê qualquer sinal de que Marta, defensora ferrenha do Volta Lula e magoada com quem manda no partido, se engajará no segundo turno. E, lógico, sobra gente no topo da pirâmide petista apostando que é mais fácil uma vaca voar do que Marta seguir ministra num eventual segundo mandato de Dilma.
(Veja) Por Lauro Jardim
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