Rafael Moraes Moura e Dida Sampaio - Agência Estado
A uma semana da Jornada Mundial da Juventude, a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) vê as manifestações nas ruas como a maior "fonte de ameaça" à visita do papa Francisco, tanto em São Paulo quanto no Rio de Janeiro. Apesar do monitoramento, o ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general-de-Exército José Elito Siqueira, acredita que os protestos não serão um "problema" para o evento.
O alerta foi mostrado nesta terça-feira, 16, em um painel de informações disposto em uma sala do Sistema Brasileiro de Inteligência (Sisbin), dentro da própria Abin, em Brasília, durante visita do ministro Elito às instalações. O GSI convidou jornalistas para acompanhar a visita.
No painel dedicado ao Rio de Janeiro, por exemplo, aparecem as seguintes "fontes de ameaça": incidentes de trânsito, crime organizado, organizações terroristas, movimentos reivindicatórios, grupos de pressão e criminalidade comum. São três os níveis de alerta: verde (baixa possibilidade de incidentes), laranja (média possibilidade) e vermelho (alta possibilidade).
O maior nível de preocupação é o dos chamados "grupos de pressão". "Diante das ações dessa fonte percebidas no País nos últimos meses associadas às ações internacionais relacionadas a grandes eventos desse teor, considerou-se tendência de manifestação positiva durante o evento", informava o painel às 10h52 desta terça-feira. No Rio, aparecem com níveis de alerta laranja os "movimentos reivindicatórios" e a "criminalidade comum".
Sobre o primeiro, o painel informava que, "apesar de iniciativas de caminhoneiros, médicos e sindicatos variados promovendo manifestações/greves nas últimas semanas, não há subsídio suficiente para estabelecer tendência para esta fonte de ameaça". Sobre a criminalidade, o painel comunica que, "segundo os dados estatísticos, os índices de criminalidade desta região estão de acordo com a normalidade".
A uma semana da Jornada Mundial da Juventude, a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) vê as manifestações nas ruas como a maior "fonte de ameaça" à visita do papa Francisco, tanto em São Paulo quanto no Rio de Janeiro. Apesar do monitoramento, o ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general-de-Exército José Elito Siqueira, acredita que os protestos não serão um "problema" para o evento.
O alerta foi mostrado nesta terça-feira, 16, em um painel de informações disposto em uma sala do Sistema Brasileiro de Inteligência (Sisbin), dentro da própria Abin, em Brasília, durante visita do ministro Elito às instalações. O GSI convidou jornalistas para acompanhar a visita.
No painel dedicado ao Rio de Janeiro, por exemplo, aparecem as seguintes "fontes de ameaça": incidentes de trânsito, crime organizado, organizações terroristas, movimentos reivindicatórios, grupos de pressão e criminalidade comum. São três os níveis de alerta: verde (baixa possibilidade de incidentes), laranja (média possibilidade) e vermelho (alta possibilidade).
O maior nível de preocupação é o dos chamados "grupos de pressão". "Diante das ações dessa fonte percebidas no País nos últimos meses associadas às ações internacionais relacionadas a grandes eventos desse teor, considerou-se tendência de manifestação positiva durante o evento", informava o painel às 10h52 desta terça-feira. No Rio, aparecem com níveis de alerta laranja os "movimentos reivindicatórios" e a "criminalidade comum".
Sobre o primeiro, o painel informava que, "apesar de iniciativas de caminhoneiros, médicos e sindicatos variados promovendo manifestações/greves nas últimas semanas, não há subsídio suficiente para estabelecer tendência para esta fonte de ameaça". Sobre a criminalidade, o painel comunica que, "segundo os dados estatísticos, os índices de criminalidade desta região estão de acordo com a normalidade".
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