Campanha pela venda dos tradicionais bolinhos é intensa nas redes sociais
As redes sociais, na internet, têm sido a caixa de ressonância da agitação civil pela venda do acarajé na Arena Fonte Nova durante a Copa das Confederações, em 2013, e a Copa do Mundo, em 2014. As restrições ao tradicional bolinho, tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), defendem os adeptos do movimento, estariam explicitadas no texto da Lei Geral da Copa.
O documento aprovado este ano no Congresso Nacional garante exclusividade aos parceiros comerciais da Fifa (promotora do evento). Apenas eles teriam a exclusividade na venda dentro do estádio, e também em um perímetro de até 2 quilômetros fora dele.
Além das publicações contra a determinação na internet (veja exemplos abaixo), a grande rede também abriga um abaixo-assinado com mais de seis mil signatários. A petição pública defende a entrada das baianas (devidamente trajadas) nos estádios durante os torneios.
O documento foi disponibilizado no site Changue.org (próprio para este tipo de expediente) e é assinado pela presidente da Associação das Baianas de Acarajé e Mingau do Estado da Bahia (Abam), Rita Santos.
“Nosso objetivo é conseguir sensibilizar a população e alcançar o jogador Ronaldo Fenômeno, que é representante do Comitê Organizador Local (COL). Ele pode nos ajudar com sua influência política. O deputado (federal, pelo Rio de Janeiro) Romário já está apoiando nossa causa”, afirma a representante da categoria. (Fonte: A Tarde)
Nenhum comentário:
Postar um comentário