Em entrevista à Rádio Metrópole, a corregedora do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), juíza Eliana Calmon se negou a entrar em detalhes sobre investigações feitas no Judiciário baiano para apurar um suposto esquema de corrupção, porém garantiu que as inquirições estão sendo levadas adiante.
Em matéria recente, publicada na Revista Piauí, a reprodução de uma conversa de Eliana Calmon com uma amiga chamou a atenção, por fazer referência à averiguação sobre um suposto esquema de corrupção dentro dos poderes Judiciário e Executivo do estado da Bahia.
“Quero entrar na Bahia, pra acabar com aquela igrejinha que formaram lá. (…) Sai um ditador e entra outro. Entraram para acabar com o feudo de ACM e agora estão fazendo a mesma coisa”, disse a juíza, que chegou ao STJ com apoio do finado senador.
Questionada sobre quem seriam os “padres” dessa igrejinha, Eliana não quis comentar o assunto. “As igrejinhas e a ditadura na Bahia estão em investigação. Sobre esse assunto eu não posso revelar nada”, afirmou ao Portal da Metrópole.
“A indicação é equivocada. Não sou política, sou magistrada”, disse Eliana Calmon. Informações do Jornal da Mídia.com
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