Hoje faz um ano que ela reencontrou as crianças em um abrigo em São Paulo. “Quero minha vida de volta, não tenho paz. Meus filhos não podem ver um carro preto que correm, achando que vão levá-los”, conta. Ela ainda não tem a guarda definitiva. “Há um recurso, o processo está andando”, explica Isabela da Costa Pinto, advogada do Cedeca, que oferece acompanhamento à família.
Silvânia foi ouvida na terça pela CPI da Assembleia Legislativa que investiga o Tráfico de Pessoas. As cinco crianças foram retiradas dos pais em junho de 2011, após ordem do juiz Vítor Manoel Xavier Bizerra. (Correio da Bahia)
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