Uma infantilização domina o departamento de futebol do São Paulo.Todos fizeram um pacto que lembra a Kaos, agência inimiga do hilário Agente 86.Enquanto o time mais uma vez fracassava, perdia para o Bahia, os dirigentes articulavam.
Nada de informação para a imprensa sobre as negociações com o DIS sobre Ganso.
Estiveram perto de jurar.
Só faltaram furar o pulso para selar o acordo com sangue.
Não vão levar em consideração as queixas de Luís Álvaro.
Já riram o suficiente da ameaça do dirigente levar o caso 'de assédio' à Fifa.
Confirmaram com o staff de José Maria Marin que o problema é nacional.
Entre dois clubes brasileiros quem decide se é ou não assédio é a CBF.
E nesse aspecto, o São Paulo está protegido com Marin.
Ou a seleção brasileira não se apresentará hoje para treinar no CT de Cotia?
Eles querem definir tudo de vez com Paulo Henrique.
Aproveitar a sua contusão na coxa que o tira dos gramados.
E fechar de vez salários, duração de contrato, multa, bônus, direito de imagem.
Tudo.
Depois enfrentar a fúria de Luís Álvaro com uma proposta 'definitiva' perto dos R$ 20 milhões.
Contam com o rompimento formal de Paulo Henrique com o clube.
Ele precisará ter coragem de assumir que deseja jogar no Morumbi e ponto final.
Isso é fundamental na negociação dizem os homens da DIS e os dirigentes são-paulinos.
Comprar a briga.
Paulo Henrique ainda está inseguro, mas está percebendo que não há outro jeito.
Ele tem muita preocupação em relação às organizadas santistas.
Por esse medo não quis comprar a briga e jogar no Corinthians em 2011.
O plano da cúpula são-paulina é trazer Ganso o mais rápido possível.
Dar um chacoalhão no travado Ney Franco e garantir uma vaga para a Libertadores de 2013.
Porque com a vaga nas mãos, Leco, João Paulo de Jesus Lopes e Adalberto Baptista vão atrás de dois sonhos dos torcedores.
Kaká e Lugano.
Mas o destino é cruel.
Sabem que a pessoa que os jogadores mais confiam no Morumbi é o exilado Marco Aurélio Cunha.
Os três entram em contato constantemente.
E é com Marco Aurélio que desabafam o péssimo momento de suas carreiras.
Kaká não tem mesmo a menor atenção de José Mourinho.
Sabe da raiva do português pela diretoria não tê-lo usado como moeda de troca.
Ainda mais depois da chegada de Essien e Modric.
Ele discursa, faz o que pode.
Sua assessoria de imprensa trabalha.
Hoje mesmo foi divulgada nova entrevista pela agência EFE.
Velho juramento de que vai reconquistar Mourinho.
O mesmo discurso de sempre.
E que não tem funcionado.
Esquecido também da seleção, precisa dar a volta por cima.
Ficou decepcionado com a desistência do Milan em recontratá-lo por empréstimo.
Está indeciso.
Sabe que o mercado dos Estados Unidos, do leste europeu e do mundo árabe são viáveis.
Mas ficaria escondido de vez.
Assumiria ser um veterano sem ambições.
Ele está com 30 anos.
Sua mulher já disse que deseja voltar para o Brasil no próximo ano.
O jogador não ficaria sem sua esposa e os dois filhos, sozinho no exterior.
Empresários ligados a Luís Álvaro já sondaram Kaká sobre a possibilidade de atuar no Santos em 2013.
Ele fez a mesma coisa que com o Corinthians, cortou pela raiz.
Repete que no Brasil a prioridade é do São Paulo.
Só se o clube não o quiser, ele não voltará.
O grande entrave é o salário do jogador.
Ele ganha absurdos R$ 22,9 milhões por ano, garante a imprensa espanhola.
Cerca de R$ 1,9 milhão.
Isso é inconcebível para o futebol brasileiro.
Tem contrato até junho de 2015.
A saída sonhada no Morumbi seria o meia acertar a rescisão no final do ano.
No mês passado, empresários brasileiros juraram que o Real ofereceu R$ 37 milhões por uma rescisão.
E o pai do jogador, Bosco, não quis.
Se os espanhóis oferecerem mais em dezembro, os dirigentes querem deixar tudo amarrado por uma volta.
Com o mesmo argumento que trouxe Luís Fabiano de volta: a chance de disputar a Copa de 2014.
Caso não seja fechado o distrato, a solução seria propor pagar até 40% do seu salário.
E pedir o jogador por empréstimo até o Mundial.
(R7) por Cosme Rímoli
Mas o destino é cruel.
Sabem que a pessoa que os jogadores mais confiam no Morumbi é o exilado Marco Aurélio Cunha.
Os três entram em contato constantemente.
E é com Marco Aurélio que desabafam o péssimo momento de suas carreiras.
Kaká não tem mesmo a menor atenção de José Mourinho.
Sabe da raiva do português pela diretoria não tê-lo usado como moeda de troca.
Ainda mais depois da chegada de Essien e Modric.
Ele discursa, faz o que pode.
Sua assessoria de imprensa trabalha.
Hoje mesmo foi divulgada nova entrevista pela agência EFE.
Velho juramento de que vai reconquistar Mourinho.
O mesmo discurso de sempre.
E que não tem funcionado.
Esquecido também da seleção, precisa dar a volta por cima.
Ficou decepcionado com a desistência do Milan em recontratá-lo por empréstimo.
Está indeciso.
Sabe que o mercado dos Estados Unidos, do leste europeu e do mundo árabe são viáveis.
Mas ficaria escondido de vez.
Assumiria ser um veterano sem ambições.
Ele está com 30 anos.
Sua mulher já disse que deseja voltar para o Brasil no próximo ano.
O jogador não ficaria sem sua esposa e os dois filhos, sozinho no exterior.
Empresários ligados a Luís Álvaro já sondaram Kaká sobre a possibilidade de atuar no Santos em 2013.
Ele fez a mesma coisa que com o Corinthians, cortou pela raiz.
Repete que no Brasil a prioridade é do São Paulo.
Só se o clube não o quiser, ele não voltará.
O grande entrave é o salário do jogador.
Ele ganha absurdos R$ 22,9 milhões por ano, garante a imprensa espanhola.
Cerca de R$ 1,9 milhão.
Isso é inconcebível para o futebol brasileiro.
Tem contrato até junho de 2015.
A saída sonhada no Morumbi seria o meia acertar a rescisão no final do ano.
No mês passado, empresários brasileiros juraram que o Real ofereceu R$ 37 milhões por uma rescisão.
E o pai do jogador, Bosco, não quis.
Se os espanhóis oferecerem mais em dezembro, os dirigentes querem deixar tudo amarrado por uma volta.
Com o mesmo argumento que trouxe Luís Fabiano de volta: a chance de disputar a Copa de 2014.
Caso não seja fechado o distrato, a solução seria propor pagar até 40% do seu salário.
E pedir o jogador por empréstimo até o Mundial.
Quanto a Lugano
A situação é muito mais fácil.
Ele está triste na reserva do Paris Saint-Germain.
Sofre com fortíssima concorrência de Thiago Silva e Alex, ex-Santos.
Além do zagueiro da seleção francesa Sakho.
Sem espaço na França, o retorno do uruguaio nunca esteve tão fácil.
Aos 31 anos, ele custou cerca de R$ 10 milhões ao PSG.
A ligação com o Leonador e Juvenal Juvêncio continua ótima, transparente.
Assim como a manifesta vontade do uruguaio em voltar ao Morumbi.
As articulações já foram feitas quando o time aceitou vender Lucas.
A promessa é de que o clube brasileiro terá prioridade na janela do final do ano.
Se o zagueiro continuar como mero reserva em Paris.
Os primeiros passos na busca dos dois sonhos de consumo começaram.
O dinheiro da venda de Lucas estimula.
Até a aproximação para pedir o auxílio do exilado Marco Aurélio.
Ele deixou a cúpula do clube por não apoiar Juvenal no seu terceiro mandato.
Tudo está planejado.
Só que alguém precisa pedir para o time de Ney Franco colaborar.
Tudo ficará impossível perdendo para adversários fracos como o Bahia.
Sem a classificação para a Libertadores, tudo não passará de uma conversa de torcedores.
Que combinaria muito melhor em um boteco da Vila Madalena.
Seria mais um acordo sobre o nada...
A situação é muito mais fácil.
Ele está triste na reserva do Paris Saint-Germain.
Sofre com fortíssima concorrência de Thiago Silva e Alex, ex-Santos.
Além do zagueiro da seleção francesa Sakho.
Sem espaço na França, o retorno do uruguaio nunca esteve tão fácil.
Aos 31 anos, ele custou cerca de R$ 10 milhões ao PSG.
A ligação com o Leonador e Juvenal Juvêncio continua ótima, transparente.
Assim como a manifesta vontade do uruguaio em voltar ao Morumbi.
As articulações já foram feitas quando o time aceitou vender Lucas.
A promessa é de que o clube brasileiro terá prioridade na janela do final do ano.
Se o zagueiro continuar como mero reserva em Paris.
Os primeiros passos na busca dos dois sonhos de consumo começaram.
O dinheiro da venda de Lucas estimula.
Até a aproximação para pedir o auxílio do exilado Marco Aurélio.
Ele deixou a cúpula do clube por não apoiar Juvenal no seu terceiro mandato.
Tudo está planejado.
Só que alguém precisa pedir para o time de Ney Franco colaborar.
Tudo ficará impossível perdendo para adversários fracos como o Bahia.
Sem a classificação para a Libertadores, tudo não passará de uma conversa de torcedores.
Que combinaria muito melhor em um boteco da Vila Madalena.
Seria mais um acordo sobre o nada...
(R7) por Cosme Rímoli
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