O carregador João Batista dos Santos, de 28 anos, esteve no complexo policial de Barreiras na tarde de ontem, segunda feira, 16, para comunicar que foi vítima de tentativa de homicídio.
Segundo João, quando seguia para o trabalho na manhã de ontem, por volta de 07h30, em companhia de sua esposa a senhora Cleonice, uma cunhada de sua esposa, a senhora Evanice e os dois filhos da mesma ( uma criança de apenas dois meses e a outra de dois anos) foi abordado por uma dupla que estava vestida com roupas da Empresa Baiana de Saneamento Básico (EMBASA).
Segundo João, quando seguia para o trabalho na manhã de ontem, por volta de 07h30, em companhia de sua esposa a senhora Cleonice, uma cunhada de sua esposa, a senhora Evanice e os dois filhos da mesma ( uma criança de apenas dois meses e a outra de dois anos) foi abordado por uma dupla que estava vestida com roupas da Empresa Baiana de Saneamento Básico (EMBASA).
"Pensamos que eram mesmo homens da Embasa, mas quando nos aproximamos meu esposo percebeu que era o sargento Wenderson", disse Cleonice esposa da vítima.
"Quando percebi que era ele eu acelerei o veículo e me abaixei e chamei por Deus", disse João ainda emocionado.
Ainda segundo as vítimas, o sargento sacou uma arma de fogo tipo pistola e atirou duas vezes em direção a João que conduzia o veiculo Gol de cor vermelha licenciado em Barreiras.
Nesse momento ouve gritos, desespero e João conseguiu arrancar com o carro, os disparos atingiram o painel do veículo altura do porta luvas e dispositivo do ar condicionado.
Após efetuar os disparos, os autores fugiram em uma moto tomando rumo ignorado.
Segundo as vítimas, o sargento só não voltou a atirar por ter percebido que havia crianças no interior do carro.
Segundo relatos de João e de sua esposa, o motivo do sargento tentar contra a vida de João, seria o fato de um irmão da vítima a alguns anos atrás ter matado um primo do Sargento Wenderson.
Nesse momento ouve gritos, desespero e João conseguiu arrancar com o carro, os disparos atingiram o painel do veículo altura do porta luvas e dispositivo do ar condicionado.
Após efetuar os disparos, os autores fugiram em uma moto tomando rumo ignorado.
Segundo as vítimas, o sargento só não voltou a atirar por ter percebido que havia crianças no interior do carro.
Segundo relatos de João e de sua esposa, o motivo do sargento tentar contra a vida de João, seria o fato de um irmão da vítima a alguns anos atrás ter matado um primo do Sargento Wenderson.
Perguntado se as ameaças já vinham acontecendo há muito tempo, João disse que sim e que no mês de Junho na localidade de Mucambo (local onde nasceu, criou e vivia até pouco tempo, onde também o sargento morava), quando estava em uma festa junina sem que a vítima fizesse algo contra o acusado, o sargento Wenderson teria desferido um tapa no rosto de João que caiu ao chão com a força do golpe.
Na oportunidade ele, juntamente com sua esposa, procurou a promotoria pública do estado e denunciou o Sargento.
João acredita que a denúncia pode ter desencadeado uma ira ainda maior do sargento contra a sua pessoa.
Além da ocorrência na delegacia de polícia, o fato também foi notificado a Corregedoria Setorial do 10° Batalhão da Policia Militar, conforme termo de declaração apresentado pelas vítimas no complexo policial.
Na oportunidade ele, juntamente com sua esposa, procurou a promotoria pública do estado e denunciou o Sargento.
João acredita que a denúncia pode ter desencadeado uma ira ainda maior do sargento contra a sua pessoa.
Além da ocorrência na delegacia de polícia, o fato também foi notificado a Corregedoria Setorial do 10° Batalhão da Policia Militar, conforme termo de declaração apresentado pelas vítimas no complexo policial.
Agora o caso será investigado pela policia civil e pela corregedoria da policia militar e o sargento Wenderson terá a oportunidade de dar a sua versão do caso e fazer a sua defesa.
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