Fonte: R7
Os ambulantes da região do Brás, no centro de São Paulo, entraram em confronto novamente com a Polícia Militar nesta segunda-feira (28). De acordo com a PM, os manifestantes queimaram um ônibus e dois veículos. Uma loja também foi incendiada na rua do Oriente – onde houve o confronto-, mas a polícia não tinha informações se o fogo foi causado pelos ambulantes. Ao menos cinco pessoas foram detidas.
A Polícia Militar afirmou ainda que o confronto começou por volta das 23h30 deste domingo (27), quando cerca de 600 pessoas começaram a montar barracas ilegais na rua Oriente. Os manifestantes colocaram barricadas nas ruas para impedir a aproximação dos PMs. Pelo menos cinco pessoas foram detidas, duas delas com morteiros e uma por agredir um repórter de uma emissora de TV. Os presos foram encaminhados ao 8º Distrito Policial, onde foram ouvidos e liberados posteriormente.
A loja de roupas foi incendiada, por volta das 2h, no cruzamento da rua Maria Marcolina com a rua Conselheiro Belisário. De acordo com o Corpo de Bombeiros, cinco viaturas foram para o local combater o fogo. Não há informações sobre vítimas.
Além do estabelecimento, um ônibus e alguns veículos também foram destruídos pelos manifestantes. De acordo com a polícia, duas pessoas foram detidas durante a manifestação.
No sábado (26), os ambulantes não legalizados voltaram a protestar por não poderem montar suas barracas nas ruas do Brás. Os policiais militares do 13º Batalhão solicitaram apoio do Batalhão de Choque, por volta das 3h30.
Um princípio de tumulto foi detectado em dois endereços: na rua Oriente e na rua da Juta. Segundo a assessoria de imprensa da Polícia Militar, até as 8h, não havia registro de confronto entre a PM e os marreteiros, que conseguiram, pelo menos nesta madrugada, montar as barracas em uma rua próxima, acalmando assim o ânimo de muitos deles. Fonte:JLC News
A Polícia Militar afirmou ainda que o confronto começou por volta das 23h30 deste domingo (27), quando cerca de 600 pessoas começaram a montar barracas ilegais na rua Oriente. Os manifestantes colocaram barricadas nas ruas para impedir a aproximação dos PMs. Pelo menos cinco pessoas foram detidas, duas delas com morteiros e uma por agredir um repórter de uma emissora de TV. Os presos foram encaminhados ao 8º Distrito Policial, onde foram ouvidos e liberados posteriormente.
A loja de roupas foi incendiada, por volta das 2h, no cruzamento da rua Maria Marcolina com a rua Conselheiro Belisário. De acordo com o Corpo de Bombeiros, cinco viaturas foram para o local combater o fogo. Não há informações sobre vítimas.
Além do estabelecimento, um ônibus e alguns veículos também foram destruídos pelos manifestantes. De acordo com a polícia, duas pessoas foram detidas durante a manifestação.
No sábado (26), os ambulantes não legalizados voltaram a protestar por não poderem montar suas barracas nas ruas do Brás. Os policiais militares do 13º Batalhão solicitaram apoio do Batalhão de Choque, por volta das 3h30.
Um princípio de tumulto foi detectado em dois endereços: na rua Oriente e na rua da Juta. Segundo a assessoria de imprensa da Polícia Militar, até as 8h, não havia registro de confronto entre a PM e os marreteiros, que conseguiram, pelo menos nesta madrugada, montar as barracas em uma rua próxima, acalmando assim o ânimo de muitos deles. Fonte:JLC News
Os ambulantes queixavam-se que a guarda civil metropolitana era violenta, agora, eles devem estar satisfeito por estarem apanhando da polícia militar. É isso que eles viviam reclamando - que a guarda civil não era polícia - o prefeito atendeu ao pedido deles, e colocou a PM para por ordem nas ruas. Os ambulantes agora podem vir a público e dizer: "a poliça chegou batendo, agora nóis aceita, o que agente não aceitava era a guarda civil. A políça pode batê na cara da gente. Os guardinhas não. A gente é trabalhador, e só a pm é que pode dar tiro de borracha, spray de pimenta e descer o cacete. A guarda civil não é poliça. Queremos agradecer ao prefeito por atender nosso pedido.
ResponderExcluirSilvan Matias