Do R7
A Câmara de Campinas, cidade a 93 km de São Paulo, aprovou na noite desta quarta-feira (24) a CP (Comissão Processante) para investigar as denúncias que envolvem o atual prefeito da cidade, Demétrio Vilagra (PT). Os vereadores aprovaram ainda nesta noite o pedido de afastamento do prefeito por 90 dias.
A comissão pode instaurar um processo semelhante ao que derrubou o ex-chefe do Executivo municipal Hélio de Oliveira Santos (PDT) na semana passada . A decisão aconteceu apenas um dia após Vilagra tomar posse do cargo.
Os requerimentos foram protocolados na Câmara pelo vereador Valdir Terrazan (PSDB) e pela bancada do PSOL logo após a posse de Villagra. De acordo com a assessoria de imprensa da Câmara, foram 29 votos a favor e quatro contra. Quem assume o cargo temporariamente é Pedro Serafim Júnior (PDT), chefe da Câmara.
Os dois são suspeitos de participar de um esquema de fraudes em contratos da Sanasa (Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento de Campinas) que podem ter desviado cerca de R$ 615 milhões dos cofres públicos. Vilagra também é investigado pelo Ministério Público por irregularidades em loteamentos imobiliários.
Vilagra cai um dia após tomar posse por denuncias de corrupção
A Câmara de Campinas, cidade a 93 km de São Paulo, aprovou na noite desta quarta-feira (24) a CP (Comissão Processante) para investigar as denúncias que envolvem o atual prefeito da cidade, Demétrio Vilagra (PT). Os vereadores aprovaram ainda nesta noite o pedido de afastamento do prefeito por 90 dias.
A comissão pode instaurar um processo semelhante ao que derrubou o ex-chefe do Executivo municipal Hélio de Oliveira Santos (PDT) na semana passada . A decisão aconteceu apenas um dia após Vilagra tomar posse do cargo.
Os requerimentos foram protocolados na Câmara pelo vereador Valdir Terrazan (PSDB) e pela bancada do PSOL logo após a posse de Villagra. De acordo com a assessoria de imprensa da Câmara, foram 29 votos a favor e quatro contra. Quem assume o cargo temporariamente é Pedro Serafim Júnior (PDT), chefe da Câmara.
Os dois são suspeitos de participar de um esquema de fraudes em contratos da Sanasa (Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento de Campinas) que podem ter desviado cerca de R$ 615 milhões dos cofres públicos. Vilagra também é investigado pelo Ministério Público por irregularidades em loteamentos imobiliários.
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