sábado, 28 de outubro de 2017

WhatsApp libera recurso que apaga mensagens enviadas por engano

Nova função permite excluir mensagens de conversas em grupo ou individuais, mas só funciona se isso for feito em até 7 minutos após envio.

WhatsApp finalmente permite apagar mensagens enviadas inclusive para os destinatários (Foto: Sam Azgor/Flickr)

O WhatsApp começou a liberar um recurso que apaga mensagens enviadas inclusive para quem as recebeu. A novidade funciona tanto em conversas individuais como em grupo, mas só é possível excluir mensagens em até 7 minutos após seu envio.

A função é um pedido antigo dos usuários do WhatsApp, mas ainda não está disponível para todos. Até então, só era possível apagar mensagens da sua própria janela de bate-papo. Ou seja, os outros membros de uma conversa continuavam vendo-as.

De acordo com o WhatsApp, o recurso de apagar mensagens para todos é especialmente útil quando uma mensagem é enviada por engano, em uma conversa errada ou caso ela tenha causado algum tipo de arrependimento.

A empresa diz que, quando uma mensagem é excluída de uma conversa, os outros contatos vão ver a frase "Esta mensagem foi apagada" no lugar. Da mesma forma, se a frase aparecer em alguma conversa sua, isso significa que o remetente decidiu removê-la.

Como usar

Para usar o recurso, é preciso tocar em cima da mensagem, selecionar a função "Apagar" e, depois, em "Apagar para todos".

Para que a novidade funcione efetivamente e as mensagens sejam apagadas para todos os membros de uma conversa, é obrigatório que remetente e destinatários tenham a versão mais atualizada do WhatsApp para Android, iPhone ou Windows Phone.

O WhatsApp não informou quando a função estará disponível para todos os usuários. Também não há informações sobre o funcionamento do recurso no WhatsApp Web, versão do aplicativo para navegadores de computadores desktop.

BA: Salvador juiz suspende peça que tinha Jesus como travesti

"Vamos cumprir a decisão judicial", diz Fundação Gregório de Matos


Por decisão judicial expedida no fim da tarde desta sexta-feira (28), o espetáculo teatral "O Evangelho Segundo Jesus, Rainha do Céu", que integra a programação do Festival Internacional de Artes Cênicas da Bahia (FIAC) teve sua apresentação suspensa. 

A interveção partiu de uma liminar da 12ª Vara Cívil de Salvador, concedida pelo juiz Paulo Albiani Alves, e impediu que a Fundação Gregório de Mattos (FGM), administradora do Espaço Cultural da Barroquinha, em Salvador, onde a peça seria apresentada, a exibisse.

Na decisão, o juiz destaca que as partes autoras "se sentiram ofendidas quanto à sua ideologia religiosa cristã" e isso teria violado seus direitos. A liminar afirma que a laicidade do Estado significa que se deve "proteger amplamente a liberdade religiosa", na espera pessoal e também pública. 

"Um Estado não deve tentar impedir a vivência religiosa do povo, especialmente o Cristianismo, com uma ação hostil ao fenômeno religioso e a tentativa de encerrá-lo unicamente na esfera privada", afirma o juiz.

A FMG disse que "a arte é livre, mas a Fundação cumpre decisões judiciais".

BAHIA: Homem é acusado de estuprar e engravidar duas vezes a própria filha em Sátiro Dias

Da violência, teriam nascido dois filhos

Acusado está custodiado e à disposição da Justiça


Investigadores da Delegacia de Sátiro Dias, interior da Bahia, cumpriram, nesta quinta-feira (26), um mandado de prisão temporária contra Sérgio Pereira de Lima, de 60 anos, acusado pela própria filha de a ter estuprado desde os 14 anos.

Hoje maior de idade, ela revelou, durante o registro de ocorrência na delegacia, que os ataques eram tão frequentes que acabou engravidando duas vezes. Ela tem duas filhas do próprio pai. Expedido pela Comarca de Inhambupe, o mandado foi cumprido na residência de Sérgio, no Conjunto Habitacional Cidade Nova, no centro da cidade.

Ele agora está custodiado na carceragem da DT/Sátiro Dias, à disposição da investigação e da Justiça.