sábado, 30 de julho de 2011

RJ - A atriz Vera Fischer continua internada numa clínica de reabilitação, uma luta contra as drogas


image A atriz, 60 anos, contou com apoio de amigos para se internar


A atriz, de 60 anos, contou com o apoio de amigos e parentes na decisão de se internar. “É muito triste e chato, mas foi para o próprio bem dela”, lamenta a assessora e amiga da atriz Liège Monteiro, que se recupera de uma cirurgia na vesícula. A última aparição de Vera na TV foi numa participação em “Insensato coração”. A atriz está no ar na reprise de “O clone”.

Em entrevista ao Extra em 2008, Vera falou abertamente sobre o vício:“Esta é a parte mais difícil: admitir que está doente, que tem um problema. Não adianta alguém impor ou obrigar a nos tratarmos. A gente tem que ter essa atitude. Não cheguei a pedir para me afastar de um trabalho, mas deu muito trabalho me recuperar".

Vera e a luta contra as drogas

O problema de Vera com as drogas é antigo. Em dezembro de 1995, a loura foi denunciada pela babá de seu filho que a acusou de ter lhe aplicado golpes de tesoura.

Em outra ocasião, chegou a quebrar os móveis da casa onde morava, em São Conrado, e foi internada pelo ex-marido e pai de sua filha Rafaela, o também ator já morto Perry Salles, numa clínica de tratamento psiquiátrico.

A essas internações se somaram pelo menos mais três. A mais longa foi na Clínica Solar do Rio, em Santa Teresa, no Centro, em 1997. Lá, Vera se submeteu a um rigoroso tratamento de oito semanas.

Ali, vivia uma rotina que em nada lembrava suas incursões pela noite, sempre regadas a álcool e drogas. Acordava às 7h30, tomava café da manhã, fazia meditação, terapia, participava de palestras e passeava pelos jardins da clínica. Ali, chegou a receber algumas visitas do filho. 

Informações do jornal Extra

2 comentários:

  1. Com a banalização das drogas, hoje qualquer um abre uma clinica para suposto tratamento de dependentes quimicos e alcoólicos, porque gera uma renda muito grande, e não tem quem fiscalize, a ANVISA ESTA MAIS CORROMPIDA DO QUE O DNIT, E OUTROS ORGÃOS DO GOVERNO, e é mais facil abrir uma clinica do que abrir uma micro empresa, eles nomeiam próprios internos para serem monitores, cuidas da alimentação, vigiar, e castigar os internos rebeldes, mantem a todos dopados para não darem trabalho, dai esses monitores são recompensados pelo uso de drogas dentro da propria clinica ou comunidade, era assim na clinica elshadai de Bragança Paulista e em muitas outras acontece a mesma coisa. Acho que os priprietarios vibram com o aumento dos viciados e dependentes.
    http://carlosb.no.comunidades.net/index.php

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  2. Fantástico denuncia uma vergonha nacional: você vai ver o que acontece por trás dos muros das clínicas clandestinas que recebem dependentes químicos. Os pacientes levam surras de cassetete, são algemados e recebem doses altas de calmantes sem acompanhamento médico. O que dizem as autoridades sobre esse absurdo?

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