terça-feira, 4 de janeiro de 2011

PMDB ameaça usar mínimo para pressionar por cargos

Após reunião da cúpula da legenda, líder na Câmara diz que partido quer discutir o mínimo de 540 reais proposto pelo governo


Gabriel Castro e Marina Dias
O adiamento das negociações para os cargos de segundo escalão deve impedir que o PMDB use a eleição para a presidência da Câmara dos Deputados para pressionar o governo de Dilma por mais espaço. Mas os peemedebistas já deram o recado: se não forem atendidos, ameaçam rejeitar o salário mínimo proposto pelo governo, de 540 reais, no Congresso.

O porta-voz da notícia foi Henrique Eduardo Alves, líder do PMDB na Câmara: "Não estamos convencidos de que esse é o valor ideal. Podemos convencer o governo ou ser convencidos. O que nós queremos é que a equipe econômica ouça a base aliada". A declaração foi dada depois de um encontro com integrantes da cúpula do partido na capital federal, em que o vice-presidente Michel Temer tentou acalmar os ânimos dos correligionários e prometeu trabalhar para que o partido ocupe o espaço que pleiteia no comando de fundações, secretarias e estatais.  Fonte: VEJA

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